A menos de quinze dias das eleições presidenciais nos EUA, duas conclusões têm dominado o espaço mediático: esta é a campanha eleitoral mais acrimoniosa de sempre e é como se Hillary Clinton já tivesse ganho. Ambas são igualmente precipitadas.
A conta dos três debates entre Clinton e Trump redundou numa altercação sórdida, um entretenimento degradante cujos remoques e peguilhas, ora apupados ora aplaudidos da plateia de sitcom, descrevem o grau zero da democracia burguesa. Foram, ao todo, quatro horas com os dois candidatos a provar por que é que o outro é pior (avante.pt)
«Venezuela: desesperada arremetida golpista» (TeleSur)
[De Ángel Guerra Cabrera] Enloquecida con su primer triunfo electoral, la oposición llegó a prometer a sus seguidores que saldría de Maduro en tres meses. Consideraron caminos inconstitucionales: pedir la renuncia del presidente, una reforma constitucional para acortar su período de mandato, anular la elección debido a su supuesta nacionalidad colombiana, enjuiciarlo o declararlo incapacitado.