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Na sequência do acidente, que ocorreu em Miranda de Ebro, um dos amigos de Uribe ficou com problemas nas costas. Fizeram o resto da viagem de táxi, «com a despesa acrescida que tal representa», informou a Etxerat. Em 2010, os familiares dos presos viram-se envolvidos em catorze acidentes de viação relacionados com a política de dispersão penitenciária.
Por outro lado, cem pessoas denunciaram ontem em Iruñea a política de dispersão e o isolamento a que os presos são submetidos; em Añorga juntaram-se 40 pessoas, 23 em Altza, 19 em Otxarkoaga (Bilbo), 17 em Zaldibar, 48 em Laudio, 16 em Legorreta, 35 em Trintxerpe, 21 em Ordizia, 25 em Ataun, 12 em Abadiño, 25 em Bermeo, 25 em Zaldibia e 20 em Zorrotza.
Fonte: Gara
Vídeo da concentração da Etxerat em frente à Delegação do Governo em Iruñea: apurtu.org
Os dois jovens de Zarautz que foram alvo de uma denúncia anónima não vão para a prisão
Aritz Labiano e Haritz Gartxotenea, os dois jovenes de Zarautz (Gipuzkoa) que foram condenados a um ano de prisão por «enaltecimento do terrorismo» com base numa denúncia anónima não vão para a prisão, enquanto aguardam que o Supremo Tribunal espanhol se pronuncie sobre a sentença da Audiência Nacional.
Esta decisão foi tomada ontem por um juiz da AN espanhola, que não atendeu ao pedido do Ministério Público e também não decretou o pagamento de qualquer fiança a Labiano e a Gartxotenea. Não obstante, nenhum deles pode sair do Estado espanhol e ambos têm de se apresentar semanalmente em tribunal.
Ainhoa Baglieto, advogada de Labiano e Gartxotenea, pediu que não fossem encarcerados, argumentando que não existe risco de fuga e que a pena a que foram condenados é de um ano, pelo que a prisão preventiva não se justifica.
Notícia completa: Gara