Jon Anza ¿El último crimen de estado? (Jon Anza, o Último Crime de Estado?) aborda a vida e a morte do militante basco Jon Anza, desaparecido a 18 Abril de 2009 e cujo corpo foi apenas encontrado um ano depois. Neste livro, publicado pela editora Txalaparta, os autores, Juan José Petrikorena e Joseba Zinkunegi, dão ênfase à tese de crime de Estado.
Apresentado na sexta-feira passada em Donostia, Jon Anza ¿El último crimen de estado? divide-se em duas partes. Na primeira, os autores abordam a vida de Anza, a sua infância, os vinte anos que passou na prisão, e o seu desaparecimento, no dia 18 Abril de 2009, depois de ter apanhado o comboio na estação de Baiona com destino a Toulouse. A segunda parte centra-se na investigação dos factos.
Jon Anza, que tinha um bilhete de ida-e-volta para regressar dois dias mais tarde, desapareceu, e seu corpo foi apenas encontrado a 11 de Março último, ou seja, quase um ano depois, na morgue do hospital Purpan de Toulouse.
Em relação à morte do militante, Juan José Petrikorena e Joseba Zinkunegi consideram que existem pistas em abundância, como a presença de guardas civis num hotel de Toulouse na altura do desaparecimento de Anza, que levam a crer que a sua morte seria consequência de um crime de Estado. No entanto, tendo em conta a grande quantidade de questões ainda em suspenso, os autores preferiram colocar esta tese como uma hipótese entre outras.
De acordo com Petrikorena, a sua busca não se limitou aos onze dias durante os quais Anza esteve desaparecido, antes de ser encontrado inconsciente e levado para um hospital de Toulouse. Hospital onde viria a falecer. Mas deu prioridade a outros aspectos.
F.O.
Fonte: Lejpb-EHko_kazeta
Apresentado na sexta-feira passada em Donostia, Jon Anza ¿El último crimen de estado? divide-se em duas partes. Na primeira, os autores abordam a vida de Anza, a sua infância, os vinte anos que passou na prisão, e o seu desaparecimento, no dia 18 Abril de 2009, depois de ter apanhado o comboio na estação de Baiona com destino a Toulouse. A segunda parte centra-se na investigação dos factos.
Jon Anza, que tinha um bilhete de ida-e-volta para regressar dois dias mais tarde, desapareceu, e seu corpo foi apenas encontrado a 11 de Março último, ou seja, quase um ano depois, na morgue do hospital Purpan de Toulouse.
Em relação à morte do militante, Juan José Petrikorena e Joseba Zinkunegi consideram que existem pistas em abundância, como a presença de guardas civis num hotel de Toulouse na altura do desaparecimento de Anza, que levam a crer que a sua morte seria consequência de um crime de Estado. No entanto, tendo em conta a grande quantidade de questões ainda em suspenso, os autores preferiram colocar esta tese como uma hipótese entre outras.
De acordo com Petrikorena, a sua busca não se limitou aos onze dias durante os quais Anza esteve desaparecido, antes de ser encontrado inconsciente e levado para um hospital de Toulouse. Hospital onde viria a falecer. Mas deu prioridade a outros aspectos.
F.O.
Fonte: Lejpb-EHko_kazeta