Nos últimos dias, têm-se sucedido em Ipar Euskal Herria as concentrações e mobilizações de apoio a Aurore Martin, que no dia 21 deste mês enviou uma carta ao diário Le Journal du Pays Basque, na qual comunicava a sua decisão de se esconder e não facilitar a sua entrega ao Estado espanhol - decidida em primeira instância pelo Tribunal de Pau e confirmada pelo Tribunal de Cassação de Paris -, justificando as razões para tal.
Para além das concentrações e diversas mobilizações de apoio à militante do Batasuna, ontem de manhã, dez pessoas que se opõem ao mandado europeu emitido contra ela levaram a cabo uma acção de protesto em frente à Subprefeitura de Baiona. Em concreto, seguindo o lema «Auroren Espainiaratzeari ez» (Não à extradição de Aurore) esse grupo de pessoas aproximou-se da entrada e espalhou carvão nas escadas de acesso.
O Berria noticia também que, em França, a presidente da Comissão das Leis do Senado, Nicole Borbo Cohen-Seat, escreveu uma carta ao primeiro-ministro da République, François Fillon, na qual pede que a militante do Batasuna não seja extraditada. Considera inquietante que alguém possa ser extraditado por causa das suas convicções políticas.
Para mais informações sobre as últimas mobilizações e as muitas que estão convocadas, consultar: http://auroremartin.over-blog.com/.
Também sobre as mobilizações, mas sobretudo sobre o eco internacional que a questão está a ganhar, ver: «"L'affaire" Aurore Martin trouve un écho international», de F.O. (Lejpb-EHko_kazeta)
Para além das concentrações e diversas mobilizações de apoio à militante do Batasuna, ontem de manhã, dez pessoas que se opõem ao mandado europeu emitido contra ela levaram a cabo uma acção de protesto em frente à Subprefeitura de Baiona. Em concreto, seguindo o lema «Auroren Espainiaratzeari ez» (Não à extradição de Aurore) esse grupo de pessoas aproximou-se da entrada e espalhou carvão nas escadas de acesso.
O Berria noticia também que, em França, a presidente da Comissão das Leis do Senado, Nicole Borbo Cohen-Seat, escreveu uma carta ao primeiro-ministro da République, François Fillon, na qual pede que a militante do Batasuna não seja extraditada. Considera inquietante que alguém possa ser extraditado por causa das suas convicções políticas.
Para mais informações sobre as últimas mobilizações e as muitas que estão convocadas, consultar: http://auroremartin.over-blog.com/.
Também sobre as mobilizações, mas sobretudo sobre o eco internacional que a questão está a ganhar, ver: «"L'affaire" Aurore Martin trouve un écho international», de F.O. (Lejpb-EHko_kazeta)