Nas últimas semanas, através de vários portais virtuais, foi divulgada a notícia sobre um caso de «censura» atribuído à Câmara Municipal de Durango. Concretamente, o Município organizou um certame de relatos contra a violência exercida sobre as mulheres e Alaine Garitagoitia foi o premiado no acto realizado a 24 de Novembro, véspera do Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra as Mulheres. Garitagoitia baseou-se no testemunho de tortura da eibartarra Aniaiz Ariznabarreta, que foi detida em Setembro na operação contra o Ekin.
Ao que parece, depois de premiar o trabajo «Gela hotza, elur beroa» (à letra: «cela fria, neve quente»), a Câmara de Durango, que tem os direitos da obra, decidiu não a publicar. Ainda assim, o relato de Garitagoitia pode ser lido na Internet.
Fonte: Gara
Irakurri / Ler: «Gela hotza, elur beroa» (euskaraz)
Ao que parece, depois de premiar o trabajo «Gela hotza, elur beroa» (à letra: «cela fria, neve quente»), a Câmara de Durango, que tem os direitos da obra, decidiu não a publicar. Ainda assim, o relato de Garitagoitia pode ser lido na Internet.
Fonte: Gara
Irakurri / Ler: «Gela hotza, elur beroa» (euskaraz)
ADENDA: entretanto, o município biscainho negou que tenha existido qualquer tipo de censura, referindo que tanto o relato vencedor, que aborda a tortura, como os restantes serão publicados quando estiver concluído o trabalho de recolha. (Gara)
O Movimento pró-Amnistia também veio confirmar não estarmos perante um caso de censura.