No próximo dia 15 de Dezembro, os sindicatos ELA, LAB, STEE-EILAS, EHNE e Hiru vão realizar uma assembleia de delegados e um acto em Mendizorrotza (Gasteiz), e depois vão concentrar-se em frente ao Parlamento de Gasteiz. A mobilização repetir-se-á no dia 23 em Iruñea, segundo fizeram saber os representantes das referidas centrais sindicais ontem de manhã.
Dessa forma, pretendem denunciar o facto de os governos de Lakua e Nafarroa terem apresentado para o próximo exercício os orçamentos «mais anti-sociais dos últimos 30 anos» e realçar a «saturação» dos sindicatos com a «obediência» dos políticos «às ordens do capital e às grandes empresas».
O secretário-geral do ELA, Adolfo Muñoz, afirmou que os orçamentos foram feitos «contra a solidariedade e contra o emprego» e vão gerar perda de postos de trabalho.
Por seu lado, Ainhoa Etxaide, secretária-geral do LAB, afirmou que o Governo de Lakua deixou patente o seu «fracasso» no momento de fazer «política de esquerda» e colocou as instituições «ao serviço do capital e do poder económico, limitando-se a fazer a política que aqueles que criaram a crise lhe exigem».
Etxaide insistiu na necessidade de «investir nas despesas sociais e na protecção dos trabalhadores» para avançar para um outro modelo económico, «porque o actual não serve para sair da crise», e fez um apelo à classe trabalhadora para que se mobilize contra esta situação, «pois só assim se poderá condicionar a agenda política e colocá-la ao serviço da sociedade».
Fonte: Gara
Dessa forma, pretendem denunciar o facto de os governos de Lakua e Nafarroa terem apresentado para o próximo exercício os orçamentos «mais anti-sociais dos últimos 30 anos» e realçar a «saturação» dos sindicatos com a «obediência» dos políticos «às ordens do capital e às grandes empresas».
O secretário-geral do ELA, Adolfo Muñoz, afirmou que os orçamentos foram feitos «contra a solidariedade e contra o emprego» e vão gerar perda de postos de trabalho.
Por seu lado, Ainhoa Etxaide, secretária-geral do LAB, afirmou que o Governo de Lakua deixou patente o seu «fracasso» no momento de fazer «política de esquerda» e colocou as instituições «ao serviço do capital e do poder económico, limitando-se a fazer a política que aqueles que criaram a crise lhe exigem».
Etxaide insistiu na necessidade de «investir nas despesas sociais e na protecção dos trabalhadores» para avançar para um outro modelo económico, «porque o actual não serve para sair da crise», e fez um apelo à classe trabalhadora para que se mobilize contra esta situação, «pois só assim se poderá condicionar a agenda política e colocá-la ao serviço da sociedade».
Fonte: Gara