Pese embora o empenho oficial em atribuir à ETA a morte da menina Begoña Urroz em Donostia, em 1960, a verdade é que nove membros do DRIL foram detidos na Bélgica e processados por aquele atentado. Outros três, agentes infiltrados da Polícia franquista, ficaram livres de imediato. O historiador Iñaki Egaña continuou a investigar o caso e apresenta novas revelações nestas páginas.
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«Begoña Urroz, la Policía Española estaba infiltrada en los comandos que pusieron las bombas», de Iñaki EGAÑA, historiador