Pela voz de Bakartxo Ruiz e Maiorga Ramírez, o Bildu apresentou hoje o seu programa para o Parlamento de Nafarroa, composto por 16 medidas, entre as quais a criação de um órgão institucional com capacidade para elaborar um Estatuto de Autonomia para os quatro territórios de Hego Euskal Herria (Araba, Bizkaia, Gipuzkoa e Nafarroa), que deverá ser referendado pela maioria dos cidadãos.
A coligação irá assentar a sua linha de trabalho em três eixos principais. O primeiro, a pacificação, tendo como principal referência o Acordo de Gernika. O segundo, a criação de um novo modelo socioeconómico para Nafarroa, para estruturar um quadro próprio e dar resposta às exigências da maioria sindical basca. Em terceiro lugar, a territorialidade e o direito dos cidadãos a decidir, com o compromisso de respeitar os direitos nacionais de todos os cidadãos.
Ver: Programa do Bildu para o Parlamento navarro
«O Bildu realizará no sábado no BEC o comício central da sua campanha»
VER: Gara
«El mejor tribunal, el pueblo», de Jesús VALENCIA, educador social (boltxe.info)
«Patxi López revalida o seu acordo com o PP, com a rejeição do Bildu» (Gara)
«Estrategias y calculadoras», de Txisko FERNÁNDEZ (Gara)
«Roubam uma pistola em Gasteiz a um ex-vereador do PP» (boltxe.info)
"Assim são as coisas. Quantos pistoleiros andam pelas nossas ruas com a autorização de Madrid e o apoio dos corpos repressivos? Vão-se embora."
Iñaki Altuna na Infozazpi Irratia
http://www.info7.com/2011/05/09/inaki-altuna-analisis-politico/
Iñaki Altuna analisa o panorama político de Euskal Herria, com especial incidência no primeiro fim-de-semana de campanha eleitoral.
O TC espanhol tornou pública a sentença sobre o Bildu
«Conclui que uma "mera suspeita" não pode constituir um argumento jurídico para excluir alguém da participação política»
O Tribunal Constitucional sustenta na sentença sobre o Bildu que «a pretensão de garantir decididamente, mediante controlos preventivos, a segurança do Estado constitucional põe antes de mais em risco o próprio Estado constitucional» e acrescenta que «a mera suspeita não pode constituir um argumento juridicamente aceitável para excluir alguém do pleno exercício do seu direito fundamental à participação política». [E? Eta orain zer?...]
«El Constitucional acepta el derecho de la izquierda abertzale a hacer política», de Iñaki IRIONDO (Gara)