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Como a condenação é inferior a dois anos prisão e Erkizia não possui antecedentes, não será encarcerado.
O juiz considerou que o membro da esquerda abertzale participou por sua vontade «num acto de homenagem a um terrorista», tendo sido o orador principal, numa palestra em que pediu que se provocasse «estragos» ao Estado Espanhol e em que ofereceu flores a Argala.
No julgamento, Erkizia disse que participou num acto político e não louvou Argala enquanto «militante da ETA». O julgamento decorreu no dia 4 de Março último, em Madrid.
Argala foi um líder da ETA. Foi morto num atentado.
Fonte: Berria«Tasio Erkiziaren kontrako zigorra, adierazpen askatasunaren eta logikaren aurka doa» (Gara)
(A condenação de Tasio Erkizia afronta [vai contra] a liberdade de expressão e a lógica)