Nasceu na Alemanha e participou no movimento alternativo. A vontade de conhecer outras experiências e outras línguas levaram-na a um país que a cativou pelo seu dinamismo político e cultural. E fê-lo seu. Conheceu as suas expressões mais criativas e também mais amargas. Até a prisão. Aprendeu euskara, língua em que vive e em que pediu para responder à entrevista; aceitou fazê-lo em castelhano para que a sua voz chegue a quem desconhece o idioma e possa assim ficar a saber que uma basca de Frankfurt ensina euskara a imigrantes. Porque é uma bela via de acesso à descoberta de um outro mundo. Traduz literatura basca para alemão.
VER: Gara