250 habitantes de Barañain (Nafarroa) subscreveram um manifesto contra «o julgamento político» de sete jovens da localidade, que irá decorrer na semana que vem, e pedem às pessoas que participem nas diversas mobilizações organizadas na localidade. Entre os subscritores encontram-se vereadores e ex-vereadores, trabalhadoras municipais, comerciantes, trabalhadoras do Lagunak, do julgado de paz, membros da Igreja, desportistas, etc.
• No dia 27 de Outubro, às 19h00, será projectado no Auditório de Barañain o documentário La primavera al otro lado de la cerradura, no qual 40 pessoas de Barañain narram o que se passou nestes últimos três anos.
• No dia 28 de Outubro, às 19h00 tem início no limite municipal de Barañain (junto ao Carrefour) uma manifestação com o lema «Stop juicios politicos - Barañaingo gazteria aurrera».
• Nos dias 2, 3 e 4 de Novembro, decorre na Audiência Nacional espanhola o julgamento dos jovens, e também haverá mobilizações em Barañain.
Notícia completa: ateakireki.com
O documentário - A Primavera do outro lado da fechadura, em português - será projectado amanhã no Auditório de Barañain (Nafarroa).
O Tribunal de Pau aceita um dos dois mandados europeus contra Josu Esparza
De acordo com a France Presse, o Tribunal de Apelação de Pau deu luz verde a um dos dois mandados europeus emitidos pela AN espanhola contra Josu Esparza.
Apesar de as mesmas fontes referirem que a sua entrega às autoridades espanholas pode ser «imediata», a sua advogada, Maritxu Paulus, lembrou que ainda existe um segundo mandado pendente no mesmo tribunal.Paulus afirmou que a ordem de detenção europeia seria aplicada num prazo de dez dias, «excepto no caso de existir algum obstáculo, que é o que se passa neste caso, com o segundo mandado europeu».
«O meu cliente deve estar presente na audiência», afirmou a advogada, que espera que a ordem não seja executada antes de dia 4 de Novembro.
Esparza, habitante da Txantrea (Iruñea), foi detido em Setembro em virtude deste segundo mandado europeu, que foi tramitado nas últimas semanas e por causa do qual se encontrava em situação de liberdade judicial.
Juntamente com o Txantrea, mais outras catorze pessoas foram imputadas o ano passado acusadas de ter exibido fotos de presos na Korrika de 2009.
Fonte: Gara