Os dois ex-presos insistem uma e outra vez que a sua única função foi a de representar o Colectivo de Presas e Presos Políticos Bascos na assinatura do Acordo de Gernika e que deverão ser os seus próprios interlocutores a responder a um balanço sobre o novo panorama político. Congratulam-se com o envolvimento internacional, o passo dado pela ETA e fazem um apelo mobilização social.
VER: Gara