
Ora, já que tive de partilhar tantas vezes com o titular do Tribunal Central de Instrução número três da Audiência Nacional estas situações suspeitas de tortura ou estas denúncias de tortura, não posso senão, com o seu consentimento, replicar à sua resposta de acção impoluta perante estes casos. Mas não vou responder com argumentos, pois é óbvio que quem é cego para a tortura também será surdo para os seus argumentos. Vou responder simplesmente com dados. Com dados que falam por si mesmos.
Amaia IZKO ARAMENDIA, advogada
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