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Há um mês, treze presos políticos bascos encarcerados na cadeia de Sevilha II deram início a uma acção de protesto contra as duras condições a que são submetidos no presídio: Iker Agirre, Jabi Agirre, Gurutz Agirresarobe, Koldo Aparizio, Iñaki Arakama, Asier Arzalluz, Juan Mari Etxebarri, Garikoitz Etxeberria, Jesus Goikoetxea, Manuel Gonzalez, Juan Lorenzo Lasa Mitxelena, Roberto Lebrero e Urtzi Paul Larrea.
Onze deles fizeram-no entrando em greve de fome. Durante este período, dois presos foram libertados e três abandonaram o protesto por problemas de saúde. Neste momento, havia seis presos em jejum. Cada um deles tinha perdido cerca de 15 quilos, e estavam bastante frágeis fisicamente.
No comunicado do EPPK, refere-se que os presos bascos de Sevilha II lutaram, entre outras coisas, contra o isolamento a que são submetidos, o facto de não poderem estar juntos no pátio, as revistas constantes, o facto de não lhes ser garantida a assistência médica ou o comportamento especialmente violento dos funcionários.
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Em nome dos presos de Sevilha II, o EPPK agradece toda a solidariedade e todo o apoio que lhes foi manifestado em diversas iniciativas e acções de protesto. Por outro lado, faz um apelo para que, cá fora, se continue a trabalhar até mudar a situação. / Ver: naiz.info e Berria / Nota da Etxerat / Comunicado do EPPK: «Sevillatik Euskal Herrira»
Etxerat: cabe agora à sociedade receber o testemunho dos presos de Sevilha II (Ver: Berria e naiz.info)
Está convocada uma manifestação para este sábado em Bilbo (17h30, Praça Elíptica) e uma outra para domingo em Donostia (12h30, Boulevard).