Perante a celebração do Aberri Eguna, a Euskadi Ta Askatasuna (ETA) fez chegar uma declaração ao GARA em que manifesta a sua predisposição para negociar “um compromisso e uma estratégia para a mudança política e a solução democrática para o conflito”. Não obstante, deixa bem claro, ao mesmo tempo, “que ninguém peça à ETA que renuncie à luta armada enquanto não se passar dos discursos aos factos”, tanto para fomentar a autodeterminação como para erguer “um muro que pare a repressão”.
O comunicado inclui uma avaliação das últimas eleições realizadas para o Parlamento de Gasteiz, sendo que a ETA chama “caudilho” a Patxi López e afirma “não reconhecer qualquer legitimidade democrática ao novo Governo de Gasteiz que ele irá formar”. Acrescenta o seguinte: “Da mesma forma que avisámos que o Governo de Ibarretxe seria o governo da fraude para qualquer abertzale, agora queremos afirmar que o de López será o governo do fascismo e da violação de direitos. No caso de não haver uma mudança de atitude, os responsáveis políticos dessa estrutura imposta serão o alvo prioritário da ETA”.
O comunicado inclui uma avaliação das últimas eleições realizadas para o Parlamento de Gasteiz, sendo que a ETA chama “caudilho” a Patxi López e afirma “não reconhecer qualquer legitimidade democrática ao novo Governo de Gasteiz que ele irá formar”. Acrescenta o seguinte: “Da mesma forma que avisámos que o Governo de Ibarretxe seria o governo da fraude para qualquer abertzale, agora queremos afirmar que o de López será o governo do fascismo e da violação de direitos. No caso de não haver uma mudança de atitude, os responsáveis políticos dessa estrutura imposta serão o alvo prioritário da ETA”.
Notícia completa (em cast.): Gara