A moradora de Berriozar Natalia Jiménez apresentou uma queixa contra o polícia Foral Martín Otazu por agressão. Apesar de apresentar marcas evidentes por todo o corpo, o juiz decidiu arquivar o caso sem proceder à mais pequena diligência para investigar os factos.
Notícia publicada pela página de Internet de Berriozar eguzkiplaza
Aconteceu na bomba de gasolina de Iruñea conhecida como Discosa. A jovem de Berriozar foi abordada sem qualquer explicação e tudo acabou como se tivesse sido um pesadelo. Nesse mesmo dia, a vítima apresentou uma queixa na Polícia Municipal da capital navarra, por mais que a tenham tentado convencer a desistir de o fazer. Não desistiu e denunciou o agente por entender que tinha sido ilegalmente detida, agredida, vexada e insultada.
O senhor Otazu era conhecido de Jiménez, já que tinham andado na mesma escola durante alguns anos. Apesar de saber que era reconhecido pela vítima, o polícia não teve grandes problemas para lhe dar uma valente tareia, algemá-la e levá-la depois até à porta da esquadra, onde a deixaram ir em liberdade. O seu companheiro também foi levado para a esquadra para ser identificado, uma vez que naquele momento não tinha consigo o bilhete de identidade. Uma vez identificado, os agentes tentaram convencer o companheiro de Natalia a não apresentar queixa, que “se deixassem o assunto por ali”.
Fonte: nafarroan.com
Relato de Natalia Jiménez sobre os acontecimentos. No contexto da tareia “mal-te-vejo”, os insultos proferidos pelo Foruzaingoa têm que se lhe diga. O homem da justiça arquivou tudo.
Notícia publicada pela página de Internet de Berriozar eguzkiplaza
Aconteceu na bomba de gasolina de Iruñea conhecida como Discosa. A jovem de Berriozar foi abordada sem qualquer explicação e tudo acabou como se tivesse sido um pesadelo. Nesse mesmo dia, a vítima apresentou uma queixa na Polícia Municipal da capital navarra, por mais que a tenham tentado convencer a desistir de o fazer. Não desistiu e denunciou o agente por entender que tinha sido ilegalmente detida, agredida, vexada e insultada.
O senhor Otazu era conhecido de Jiménez, já que tinham andado na mesma escola durante alguns anos. Apesar de saber que era reconhecido pela vítima, o polícia não teve grandes problemas para lhe dar uma valente tareia, algemá-la e levá-la depois até à porta da esquadra, onde a deixaram ir em liberdade. O seu companheiro também foi levado para a esquadra para ser identificado, uma vez que naquele momento não tinha consigo o bilhete de identidade. Uma vez identificado, os agentes tentaram convencer o companheiro de Natalia a não apresentar queixa, que “se deixassem o assunto por ali”.
Fonte: nafarroan.com
Relato de Natalia Jiménez sobre os acontecimentos. No contexto da tareia “mal-te-vejo”, os insultos proferidos pelo Foruzaingoa têm que se lhe diga. O homem da justiça arquivou tudo.