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Agridem dois jovens de Sopela que iam visitar presos políticos
O Movimento pró-Amnistia fez saber que dois jovens de Sopela foram agredidos por agentes da Guarda Civil quando iam visitar os presos políticos dessa localidade biscainha Olga Sanz e Txabi Moreno, que se encontram encarcerados em Picassent. Segundo consta, os polícias esperavam os jovens quando estes, provenientes de Bilbau, chegaram à estação de autocarros de Valência. Ali, os agentes mantiveram-nos retidos durante um quarto de hora, interrogaram-nos e insultaram-nos.
Fontes: Gara / askatu.org
O Movimento pró-Amnistia fez saber que dois jovens de Sopela foram agredidos por agentes da Guarda Civil quando iam visitar os presos políticos dessa localidade biscainha Olga Sanz e Txabi Moreno, que se encontram encarcerados em Picassent. Segundo consta, os polícias esperavam os jovens quando estes, provenientes de Bilbau, chegaram à estação de autocarros de Valência. Ali, os agentes mantiveram-nos retidos durante um quarto de hora, interrogaram-nos e insultaram-nos.
Fontes: Gara / askatu.org
Zaldibia, repleta de fotos de encarcerados depois de a Ertzaintza as ter “roubado”
A ofensiva mediática e judicial contra as manifestações de apoio aos presos políticos muda-se agora para Zaldibia. Nesta localidade informaram que a Ertzaintza apareceu ali na terça-feira e concedeu um prazo de 24 horas para que as fotos colocadas numa varanda fossem retiradas. À noite, os ertzainas “roubaram-nas”, mas na quarta-feira as fotos foram repostas.
Tudo isto começou, tal como em Arrasate, com uma informação surgida no pasquim El Mundo, sob o título «Em Guipuscoa restam quatro muros da vergonha». Em Zaldibia fazem saber que “não ficaremos de braços cruzados e iremos redobrar a solidariedade com os presos e os exilados”. De facto, a terra aparecia ontem à noite repleta de mostras de apoio.
Fonte: Gara / askatu.org
A ofensiva mediática e judicial contra as manifestações de apoio aos presos políticos muda-se agora para Zaldibia. Nesta localidade informaram que a Ertzaintza apareceu ali na terça-feira e concedeu um prazo de 24 horas para que as fotos colocadas numa varanda fossem retiradas. À noite, os ertzainas “roubaram-nas”, mas na quarta-feira as fotos foram repostas.
Tudo isto começou, tal como em Arrasate, com uma informação surgida no pasquim El Mundo, sob o título «Em Guipuscoa restam quatro muros da vergonha». Em Zaldibia fazem saber que “não ficaremos de braços cruzados e iremos redobrar a solidariedade com os presos e os exilados”. De facto, a terra aparecia ontem à noite repleta de mostras de apoio.
Fonte: Gara / askatu.org
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Sem ordem judicial, a Polícia entra num bar de Gasteiz e destrói símbolos de apoio aos presos
Moradores do bairro de Arana, em Gasteiz, denunciaram ontem à noite ao GARA a invasão policial no bar abertzale Galtzagorri, bem como num andar situado por cima. Disseram que os efectivos da Polícia espanhola descarregaram nos símbolos de apoio aos presos, atirando para o chão um mealheiro ou estragando cubos de açúcar em cujos embrulhos se liam palavras sobre os perseguidos. “Ameaçaram os clientes e bateram num deles. Não mostraram qualquer ordem judicial”, acrescentaram, pelo que se desconhecia a razão desta actuação policial. A entrada da Polícia ocorreu por volta das 19h50, e os de uniforme não se foram embora antes das 21h. Nenhuma fonte oficial ofereceu dado algum relativo a este acontecimento.
Fonte: Gara
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