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Autarcas de Hernani, Errenteria, Lasarte-Oria (Gipuzkoa), Ondarroa, Larrabetzu (Bizkaia), Arbizu (Nafarroa) e Agurain (Araba) criaram uma comissão, entre outras razões, pela preocupação que lhes causou as morte dos presos Angel Figueroa e Xabier López Peña. «A prisão não é o local indicado para tratar uma doença grave», disse a autarca de Arbizu, Miren Mendinueta, durante a apresentação da comissão agora criada, que decorreu na Câmara Municipal de Hernani (Gipuzkoa). Por isso, irão pedir que os presos com doenças graves sejam postos em liberdade condicional. Segundo realçaram, tanto as legislações internacionais como a espanhola afirmam a necessidade de respeitar os seus direitos.
Há quinze presos com doenças graves. Mais de cem organizações já solicitaram, através de uma declaração, a libertação destes presos. O Parlamento de Gasteiz foi uma dessas instituições. «É tempo de avançar. A resolução do conflito requer o envolvimento activo de todos», afirmou Mendinueta. / Fonte: Berria
O preso algortarra Pol Asensio sai no dia 16 de Maio
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Inicialmente foi encarcerado em Soto del Real (Madrid), mas, alguns dias antes de a juíza Angela Murillo ler a sentença, foi levado para a prisão de Navalcarnero (Madrid). A 27 de Dezembro de 2007, mudaram-no para a de Valdemoro (Madrid) e no dia 2 de Janeiro de 2008 foi levado para a de Ocaña (Toledo). No final de Setembro, princípio de Outubro de 2008 foi transferido para a prisão de Alacant, a 823 quilómetros do município de Getxo.
O algortarra foi condenado a 11 anos de cadeia, acusado de «ser membro de organização terrorista», no âmbito do processo 19/98. Depois, o Supremo Tribunal espanhol reduziu-lhe a pena para sete anos e meio. No relatório que publica mensalmente, a associação Etxerat referiu-se mais que uma vez ao caso de Pol, por considerar que devia estar em liberdade condicional. / Fonte: algortaHerrira [Na foto: Em casa, a conhecer a filha Sare (7 de Maio de 2012).]
Ongi etorri a Naia Lacroix
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