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Numa conferência de imprensa na capital biscainha, representantes da Etxerat denunciaram a criminalização da associação, bem como a perseguição movida a Jone Artola por ter sido sua porta-voz. Ao referir-se à Etxerat para justificar o veto, disse Patricia Vélez, o tribunal «procura criminalizar um trabalho legal e legítimo e desprestigiar a nossa associação e todas as pessoas que representamos».
Por outro lado, Urtzi Errazkin criticou as declarações recentes do lehendakari Urkullu sobre a política de dispersão – reconheceu aspectos positivos nessa política –, considerando-as «graves e injustificáveis».
Depois de recordar as 16 vítimas mortais provocadas pela dispersão, Errazkin afirmou que fazer 800 ou 400 quilómetros é igualmente «dispersão» e que, em ambos os casos, os direitos dos familiares são violados. / Ver texto da conferência de imprensa em etxerat.eus