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Além de membros dos sindicatos referidos, a mobilização contou com ampla representação de outros sindicatos - ESK, Steilas, Hiru, LSB-USO -, comissões de trabalhadores de várias empresas e representantes de diversas forças políticas, incluindo das que apoiam o patronato e têm por hábito aplicar as políticas que, ao serviço do capital, aprofundam a exploração dos trabalhadores. Por ali se passearam como se nada fosse - é a informação que nos chega de Euskal Herria.
A secretária-geral do LAB, Ainhoa Etxaide, criticou duramente as políticas seguidas neste sector, bem como a atitude do Governo de Lakua, e afirmou que «não estão dispostos a deixar o seu futuro, o seu emprego nas mãos de uma elite política e económica». Sublinhou ainda a importância da unidade na luta para se conseguir um futuro melhor.
Assembleias de desempregados e organizações representativas dos trabalhadores da Arcelor Mittal Zumarraga, Vicinay Sestao, Eaton, Gamesa e Servicios Siderúrgicos Centralizados, entre outras, apresentaram faixas próprias, exigindo políticas que travem os despedimentos e criem emprego com condições dignas.
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