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Pero Hizbulá no está solo. Cuenta con el apoyo de la «Brigada Jerusalén» (Liwaa al-Quds, en árabe). Son palestinos. (lahaine.org)
«Centrismo ou linha revolucionária», de Catarina CASANOVA (odiario.info)
Um comunista não pode virar as costas ao seu papel histórico de organizar as massas para todas as formas de luta pois, se o fizer, deixa de ser comunista. O esquerdismo e o reformismo são duas faces da mesma moeda: a sobrevalorização de determinada frente de luta, seja a institucional, seja a ilegal. A solução é escolher a forma adequada em cada conjuntura – não é utilizar uma táctica de meio-termo entre ambas. Isso, em termos marxistas, chama-se centrismo.
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A opção que os comunistas tomam nunca poderá ser o centrismo, o reformismo ou o esquerdismo: é a linha revolucionária na preparação das massas para a tomada do poder, a destruição do estado burguês e a construção de um novo estado, o do proletariado utilizando todas formas de luta que as diferentes conjunturas exigem.