Los viejos golpes de estado con sus militares de torva mirada y métodos brutales han cedido lugar a formas más sutiles pero no por eso menos eficaces de ejercer la violencia contra sus enemigos. La extensa nómina de líderes de movimientos sociales, campesinos e indígenas; de militantes de base y de periodistas muertos y desaparecidos después de los «golpes blandos» en Honduras (2009) y Paraguay (2012) o como práctica sistemática en países con gobiernos de derecha, como México, Colombia y Perú demuestra con elocuencia que el soft power es apenas otra manera de reprimir a los disconformes. El carnicero abandona su delantal ensangrentado y se viste con un traje de colección para continuar con su faena. (Resumen Latinoamericano)
«Guerra e petróleo em terras do Sudão», de Carlos LOPES PEREIRA (odiario.info)
O mais jovem Estado africano, o Sudão do Sul, proclamou a independência em 2011, depois de décadas de conflito com o Sudão, do qual acabou por separar-se. Dois anos e meio depois, mergulhou numa sangrenta guerra civil, motivada por divergências políticas entre os seus principais dirigentes, que acabaram por incrementar rivalidades étnicas entre os maioritários dinkas de Salva Kiir e os nuers do seu vice-presidente.
Encravado entre Sudão, Etiópia, Quénia, Uganda, República Democrática do Congo e República Centro-Africana, o Sudão do Sul, com uma população de 12 milhões de habitantes, de maioria cristã, é um país com enormes potencialidades económicas. Atravessado pelo Nilo, possui, além de potencial agrícola, petróleo e recursos minerais (urânio, bauxite, cobre, diamantes, ouro).