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Em 1999, Txapartegi foi presa pela Guarda Civil, na operação contra o Xaki. Afirmou ter sido duramente torturada e ter sido violada enquanto permaneceu incomunicável. Apresentou uma queixa nos tribunais, que foi arquivada em Junho de 2001.
Foi posteriormente incriminada e julgada no contexto do processo 18/98. Durante o julgamento, a asteasuarra contou na AN espanhola os tormentos padecidos. Na fase pericial, identificou o chefe dos guardas civis que depunham enquanto «peritos» como um dos seus torturadores. Em Dezembro de 2007, foi condenada pelo tribunal de excepção a seis anos e nove meses de prisão.
Na nota do ministério relativa à detenção de ontem, afirma-se que Txapartegi levava documentação falsa. A sua extradição já fora solicitada em Junho do ano passado. / Ver: naiz.eus
Ver tb: «O preso pamplonês Patxi Ruiz está hospitalizado há uma semana em Huelva» (naiz e ahotsa.info)
Patxi Ruiz, habitante do bairro pamplonês da Txantrea, tem uma pneumonia grave e encontra-se internado há uma semana. A família denuncia os obstáculos que está a ter para entrar em contacto com ele e inteirar-se do seu estado.