
Saika foi preso no dia 1 de Abril em casa da sua família, em Guelmim, Sul de Marrocos, quando ia participar numa manifestação pacífica convocada pela Coordenadora de Desempregados Saarauís nessa cidade.
Imediatamente após a detenção, Brahim Saika foi agredido, insultado e interrogado, pelo que iniciou uma greve de fome por tempo indeterminado e se absteve de beber água, em protesto contra a injustiça e a humilhação sofridas.
Segundo informam meios solidários com o Saara Ocidental, esta nova vítima das atrocidades cometidas pelo Reino de Marrocos encontrava-se desde o dia 5 na sala de recuperação do hospital, onde faleceu esta sexta-feira. / Ver: llibertat.cat