Representantes da esquerda abertzale apresentaram em Donostia a sua reflexão sobre os pedidos de prisão feitos pela Procuradoria para dezenas de abertzales independentistas, bem como sobre os julgamentos que irão ter lugar proximamente.
Em nome de todos eles, a autarca de Hernani, Marian Beitialarrangoitia, e o autarca de Elorrio, Niko Moreno, procederam à leitura de um comunicado em euskara e castelhano no qual constatam que na actual «fase de transição» de uma «situação de confrontação para uma de diálogo e soluções», o Estado espanhol «persiste na manutenção e no agravamento da situação de bloqueio e conflito, carregando no acelerador repressivo», seja através da «política penitenciária, das detenções, da tortura» ou dos «pedidos de prisão feitos nas últimas semanas para dezenas de militantes da esquerda abertzale».
Manifestaram, por isso, o seu apoio a mobilizações como a que se realizará no sábado em Donostia, convocada por um grupo de cidadãos em defesa dos direitos de Euskal Herria, e no dia 11 de Setembro em Bilbo.
Respondendo às perguntas dos jornalistas sobre os contactos que a esquerda abertzale mantém com outras forças políticas e, em concreto, sobre as afirmações de Joseba Egibar, presidente do GBB [PNV de Gipuzkoa], incitando o PSOE a falar e manifestando dúvidas sobre se o terá deixado de fazer, responderam que «a esquerda abertzale fala com todo aquele que estiver disposto a falar».
«Se se conseguir que seja com todo o espectro político, melhor ainda», referiu Beitialarrangoitia, antes de afirmar que estas questões requerem discrição e devem ser tratadas no «âmbito privado e não à frente da imprensa».
Fonte: Gara
Em nome de todos eles, a autarca de Hernani, Marian Beitialarrangoitia, e o autarca de Elorrio, Niko Moreno, procederam à leitura de um comunicado em euskara e castelhano no qual constatam que na actual «fase de transição» de uma «situação de confrontação para uma de diálogo e soluções», o Estado espanhol «persiste na manutenção e no agravamento da situação de bloqueio e conflito, carregando no acelerador repressivo», seja através da «política penitenciária, das detenções, da tortura» ou dos «pedidos de prisão feitos nas últimas semanas para dezenas de militantes da esquerda abertzale».
Manifestaram, por isso, o seu apoio a mobilizações como a que se realizará no sábado em Donostia, convocada por um grupo de cidadãos em defesa dos direitos de Euskal Herria, e no dia 11 de Setembro em Bilbo.
Respondendo às perguntas dos jornalistas sobre os contactos que a esquerda abertzale mantém com outras forças políticas e, em concreto, sobre as afirmações de Joseba Egibar, presidente do GBB [PNV de Gipuzkoa], incitando o PSOE a falar e manifestando dúvidas sobre se o terá deixado de fazer, responderam que «a esquerda abertzale fala com todo aquele que estiver disposto a falar».
«Se se conseguir que seja com todo o espectro político, melhor ainda», referiu Beitialarrangoitia, antes de afirmar que estas questões requerem discrição e devem ser tratadas no «âmbito privado e não à frente da imprensa».
Fonte: Gara
