Briege VOYLE e Alice HARPER, filhas de duas vítimas do massacre de Ballymurphy, entrevistadas por Iñaki IRIGOIEN
Briege Voyle e Alice Harper são filhas de Joan Connolly e Danny Teggart, dois dos onze falecidos por disparos de soldados do Exército britânico em Ballymurphy, um massacre ocorrido entre os dias 9 e 11 de Agosto de 1971. Trinta e nove anos depois, os seus familiares continuam a lutar pelo esclarecimento dos factos e por limpar a memória das vítimas.
Seis meses antes dos acontecimentos que ficaram conhecidos como Bloody Sunday, em Derry, o mesmo corpo de elite do Exército britânico provocou um outro massacre, em Belfast. Durante três dias, a zona oeste da cidade foi tomada pelos soldados no âmbito da chamada «Operação Demetrius», cujo objectivo era encarcerar sem julgamento (interment) todos aqueles que fossem suspeitos de colaborar com o IRA.
VER: Gara
Briege Voyle e Alice Harper são filhas de Joan Connolly e Danny Teggart, dois dos onze falecidos por disparos de soldados do Exército britânico em Ballymurphy, um massacre ocorrido entre os dias 9 e 11 de Agosto de 1971. Trinta e nove anos depois, os seus familiares continuam a lutar pelo esclarecimento dos factos e por limpar a memória das vítimas.
Seis meses antes dos acontecimentos que ficaram conhecidos como Bloody Sunday, em Derry, o mesmo corpo de elite do Exército britânico provocou um outro massacre, em Belfast. Durante três dias, a zona oeste da cidade foi tomada pelos soldados no âmbito da chamada «Operação Demetrius», cujo objectivo era encarcerar sem julgamento (interment) todos aqueles que fossem suspeitos de colaborar com o IRA.
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