O acidente laboral mortal ocorreu na quarta-feira pelas 10h10, nas obras do TGV que estão a decorrer entre Gamarra e Durana, segundo indica a Europa Press citando fontes do Departamento do Interior de Lakua.
O sindicato LAB disse que o trabalhador faleceu electrocutado depois de a máquina escavadora em que trabalhava ter chocado com cabos de alta tensão. O falecido, português de 49 anos, trabalhava para a empresa Construcciones Gomes, subcontratada para as obras do TGV.
Trata-se, como lembra o LAB, do segundo acidente mortal que ocorre nas obras do TGV em Araba. Em Julho de 2008 faleceu um trabalhador romeno em Luku, esmagado por uma viga de cofragem.
O sindicato voltou a exigir a paralisação das obras do TGV, infra-estrutura «faraónica que apenas interessa às 'elites' económicas e políticas para manter e aumentar os seus lucros. Umas infra-estruturas que destroem o meio ambiente, desequilibram o território e, para além disso, cobram a vida dos trabalhadores».
O LAB convocou uma concentração para esta sexta-feira, às 12h30, na Praça Correos, em Gasteiz, em protesto contra esta morte, que eleva para 46 o número de trabalhadores falecidos este ano em Euskal Herria.
Fonte: Gara
Notícia mais desenvolvida: «Exigem a paralisação do TGV após a morte de outro trabalhador nas obras», de Iker BIZKARGUENAGA
Um trabalhador português de 49 anos é a última vítima mortal das obras do TGV em Euskal Herria. Faleceu na quarta-feira de manhã em Durana, electrocutado. Esta nova morte será denunciada numa mobilização convocada para sexta-feira, às 12h30, na Praça Correos, em Gasteiz, numa altura em que agentes sociais e sindicais voltaram a exigir a paralisação das obras do macroprojecto.
O sindicato LAB disse que o trabalhador faleceu electrocutado depois de a máquina escavadora em que trabalhava ter chocado com cabos de alta tensão. O falecido, português de 49 anos, trabalhava para a empresa Construcciones Gomes, subcontratada para as obras do TGV.
Trata-se, como lembra o LAB, do segundo acidente mortal que ocorre nas obras do TGV em Araba. Em Julho de 2008 faleceu um trabalhador romeno em Luku, esmagado por uma viga de cofragem.
O sindicato voltou a exigir a paralisação das obras do TGV, infra-estrutura «faraónica que apenas interessa às 'elites' económicas e políticas para manter e aumentar os seus lucros. Umas infra-estruturas que destroem o meio ambiente, desequilibram o território e, para além disso, cobram a vida dos trabalhadores».
O LAB convocou uma concentração para esta sexta-feira, às 12h30, na Praça Correos, em Gasteiz, em protesto contra esta morte, que eleva para 46 o número de trabalhadores falecidos este ano em Euskal Herria.
Fonte: Gara
Notícia mais desenvolvida: «Exigem a paralisação do TGV após a morte de outro trabalhador nas obras», de Iker BIZKARGUENAGA
Um trabalhador português de 49 anos é a última vítima mortal das obras do TGV em Euskal Herria. Faleceu na quarta-feira de manhã em Durana, electrocutado. Esta nova morte será denunciada numa mobilização convocada para sexta-feira, às 12h30, na Praça Correos, em Gasteiz, numa altura em que agentes sociais e sindicais voltaram a exigir a paralisação das obras do macroprojecto.
