Devido às tentativas de inspecção corporal humilhante aos familiares e amigos dos presos políticos bascos, perderam-se diversas visitas e encontros em várias prisões espanholas nas últimas semanas, como nos casos de Jose Mari Sargardui Gatza e Juankar Balerdi (em Jaén), Aritz Arginzoniz, Gaizka Jareño e Fernando García Jodrá (em Huelva) ou Jorge Olaiz (em Almeria).
O mesmo se passou com Zigor Blanco em Curtis (onde as presas e os presos bascos levaram a cabo uma acção de protesto); Joseba Etxezarreta perdeu a visita familiar em Puerto I pela mesma razão, tal como Aitor Herrera em Valência II.
Em Sevilha II, Roberto Lebrero não pôde receber a visita da companheira pelo mesmo motivo, tendo-lhe sido dito que a ordem vinha de Madrid. Vão apresentar queixa.
Em Topas, há duas semanas, a mãe e a irmã de Iñigo Akaiturri foram submetidas a uma inspecção por parte da Guarda Civil já na sala de espera da prisão, com o pretexto de que se tratava de uma operação «antidroga». Para tal, os agentes passearam os seus cães à volta destas duas pessoas.
Para além disso, soube-se que em Castelló II, há duas semanas, a furgoneta que se dirigia para esta prisão foi alvo de um controlo policial férreo. Depois, à saída da prisão, depararam com a furgoneta aberta.
Por fim, Arkaitz Basabe, que foi levado até à prisão madrilena de Aranjuez em virtude de umas diligências judiciais, levou a cabo uma greve de fome para denunciar as condições de vida na prisão. O protesto terminou na quarta-feira.
Fonte: etxerat.info
O mesmo se passou com Zigor Blanco em Curtis (onde as presas e os presos bascos levaram a cabo uma acção de protesto); Joseba Etxezarreta perdeu a visita familiar em Puerto I pela mesma razão, tal como Aitor Herrera em Valência II.
Em Sevilha II, Roberto Lebrero não pôde receber a visita da companheira pelo mesmo motivo, tendo-lhe sido dito que a ordem vinha de Madrid. Vão apresentar queixa.
Em Topas, há duas semanas, a mãe e a irmã de Iñigo Akaiturri foram submetidas a uma inspecção por parte da Guarda Civil já na sala de espera da prisão, com o pretexto de que se tratava de uma operação «antidroga». Para tal, os agentes passearam os seus cães à volta destas duas pessoas.
Para além disso, soube-se que em Castelló II, há duas semanas, a furgoneta que se dirigia para esta prisão foi alvo de um controlo policial férreo. Depois, à saída da prisão, depararam com a furgoneta aberta.
Por fim, Arkaitz Basabe, que foi levado até à prisão madrilena de Aranjuez em virtude de umas diligências judiciais, levou a cabo uma greve de fome para denunciar as condições de vida na prisão. O protesto terminou na quarta-feira.
Fonte: etxerat.info