Mikel Almandoz, habitante de Burlata (Nafarroa) e prisioneiro político basco encarcerado na prisão de Tarascon (Estado francês), a 800 km de sua casa, iniciou no dia 15 de Novembro uma greve de fome por tempo indeterminado, juntamente com o seu companheiro de prisão Jon González (de Santutxu, Bilbo).
Com esta acção de luta, pretendem ver respeitados os seus direitos mais elementares enquanto pessoas encarceradas e, dessa forma, alterar a situação que vivem na prisão. Actualmente só contam com uma visita dupla (de duas horas) de cinco em cinco semanas e exigem que essa visita passe a ter um carácter semanal (tal como acontece com os restantes presos políticos bascos nas outras prisões do Estado francês), uma vez que os seus familiares e amigos têm de fazer 1600 km para os ver. Exigem também que os novos pedidos de autorizações de visitas sejam aceites e que seja imediatamente formalizado o seu direito às visitas infantis (sozinhos com os filhos e as filhas). Por último, exigem o reconhecimento do Colectivo de Presos Políticos Bascos e o direito, que lhes assiste, a participar nas suas dinâmicas.
Tendo em conta esta situação, o Movimento pró-Amnistia organizou para a próximo dia 4 de Dezembro uma marcha solidária que irá até às portas da prisão de Tarascon. A marcha partirá de Burlata na sexta-feira à noite, dia 3 de Dezembro, e regressará no sábado à noite, dia 4. Para marcares lugar, dirigi-te esta quinta-feira (ostegunean / jueves) à habitual concentração do Unzu.
Fonte: burlataherria.org via kaosenlared.net
A solidariedade no banco dos réus: pedem um ano de prisão para dois habitantes da Txantrea por terem fotos de presos num bar
O dono e uma empregada da herriko taberna do bairro da Txantrea (Iruñea) vão ser julgados esta sexta-feira, dia 3, na Audiência Nacional, acusados do crime de «enaltecimento do terrorismo», sendo que o MP pede um ano de prisão para cada um. Os factos remontam a Agosto do ano passado, quando a Polícia entrou no estabelecimento para dali retirar as fotos dos presos políticos do bairro.
Na foto, conferência de imprensa que teve lugar na Txantrea o ano passado, para denunciar a perseguição da solidariedade com as presas e os presos políticos bascos
VER: apurtu.org
Com esta acção de luta, pretendem ver respeitados os seus direitos mais elementares enquanto pessoas encarceradas e, dessa forma, alterar a situação que vivem na prisão. Actualmente só contam com uma visita dupla (de duas horas) de cinco em cinco semanas e exigem que essa visita passe a ter um carácter semanal (tal como acontece com os restantes presos políticos bascos nas outras prisões do Estado francês), uma vez que os seus familiares e amigos têm de fazer 1600 km para os ver. Exigem também que os novos pedidos de autorizações de visitas sejam aceites e que seja imediatamente formalizado o seu direito às visitas infantis (sozinhos com os filhos e as filhas). Por último, exigem o reconhecimento do Colectivo de Presos Políticos Bascos e o direito, que lhes assiste, a participar nas suas dinâmicas.
Tendo em conta esta situação, o Movimento pró-Amnistia organizou para a próximo dia 4 de Dezembro uma marcha solidária que irá até às portas da prisão de Tarascon. A marcha partirá de Burlata na sexta-feira à noite, dia 3 de Dezembro, e regressará no sábado à noite, dia 4. Para marcares lugar, dirigi-te esta quinta-feira (ostegunean / jueves) à habitual concentração do Unzu.
Fonte: burlataherria.org via kaosenlared.net
A solidariedade no banco dos réus: pedem um ano de prisão para dois habitantes da Txantrea por terem fotos de presos num bar
O dono e uma empregada da herriko taberna do bairro da Txantrea (Iruñea) vão ser julgados esta sexta-feira, dia 3, na Audiência Nacional, acusados do crime de «enaltecimento do terrorismo», sendo que o MP pede um ano de prisão para cada um. Os factos remontam a Agosto do ano passado, quando a Polícia entrou no estabelecimento para dali retirar as fotos dos presos políticos do bairro.
Na foto, conferência de imprensa que teve lugar na Txantrea o ano passado, para denunciar a perseguição da solidariedade com as presas e os presos políticos bascosVER: apurtu.org
