«Reconocimiento internacional», de Tasio ERKIZIA e Asier ALTUNA, militantes da esquerda abertzale (ezkerabertzalea.info)
Como os restantes povos do mundo, Euskal Herria será plenamente livre pela luta, pelo compromisso e pela firme determinação dos seus habitantes. Esperar que outros nos libertem vale tanto como renunciar à construção do nosso futuro. Mas, se isto é um facto, não o é menos que em todos os processos de libertação o factor da solidariedade e do reconhecimento internacional acaba por ser de grande importância, quando não determinante.«Democracia permanente», de Antonio ALVAREZ-SOLÍS, jornalista (Gara)
O Bildu constituiu um assalto clamoroso ao recinto fechado dos partidos existentes.«Nafarroa askatuta», de Miguel Ángel LLAMAS, PITU, preso político basco e membro do Noaingo Bataila Gogoan Taldea (ateakireki.com)
No ano que vem passam 500 anos sobre a conquista a ferro e fogo de Nafarroa. E enquanto alguns, que durante anos negaram estes factos, se vão dedicar à celebração da nossa particular Naqba, o nosso Dia da Catástrofe, nós, independentistas, voltaremos a exigir o nosso direito a existir e ser. Para isso, torna-se imprescindível conhecer o nosso passado, para compreender o presente e delinear um futuro em liberdade.
«Deusto: Un silencio delatador», de Mikel ARIZALETA (kaosenlared.net)
A que se deve este silêncio eterno, ainda para mais quando se trata do espaço de uma Universidade com cátedra de História?
«¿Gemma Zabaleta? No, no está», de Jabi AMORRORTU e Asier IMAZ, membros da Federação da Indústria do sindicato LAB (boltxe.info)
Hoje, 49 trabalhadores e trabalhadoras teriam emprego e, amanhã, a geração que se segue (essa que dizem que se pode perder) teria onde trabalhar. Este país tem riqueza, mas é preciso defendê-la.