A Rede Independentistak anunciou que a celebração do Aberri Eguna [Dia da Pátria], no próximo dia 31 de Março, em Iruñea, vai estar ligada «à realidade da crise», sublinhando que a independência «é a chave da justiça e da democracia», porque, acrescentaram, «Euskal Herria está hipotecada e assim continuará a estar enquanto não puder escolher livremente o seu próprio caminho».
Numa conferência de imprensa que decorreu junto ao Monumento aos Foros, em Iruñea, Floren Aoiz e Esti Mujika, membros da Rede, apresentaram o programa, que incluirá uma manifestação (parte às 12h00 dos cinemas Golem, sob o lema «El futuro de Euskal Herria es la independencia»), uma Kantujira (organizada com a Fundação Orreaga), um almoço popular no pavilhão Anaitasuna e a «Indefesta», na Alde Zaharra [Parte Antiga] da cidade.
Esta «Indefesta» ou «festa do Aberri Eguna», explicaram, contará com um programa festivo «alegre e muito atractivo», no qual participam peñas, bares, sociedades e associações populares, que nesse dia abrirão as suas portas.
«Queremos fazer uma festa plural, aberta a todas as pessoas e grupos que são a favor de uma Euskal Herria livre neste território basco em que alastram a intransigência e a corrupção», referiram. / Ver: naiz.info e Berria
Na véspera do Aberri Eguna, acto político em Itsasu
No dia 30 de Março, Sortu, Eusko Alkartasuna, Aralar, Alternatiba e Abertzaleen Batasuna vão realizar um acto político em Itsasu (Lapurdi), no qual se dará destaque ao surgimento do movimento Enbata, há cinquenta anos. Isto mesmo foi anunciado na passada quinta-feira, em Baiona, por representantes destes partidos abertzales, que também fizeram um apelo à participação nas comemorações do Aberri Eguna, no dia seguinte, em Iruñea. / Ver: naiz.info, kazeta.info e Lejpb