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Cerca de 1500 pessoas participaram na manifestação que se realizou hoje ao meio-dia em Tafalla, para exigir a liberdade de Del Río. O Herrira recordou a importância da resolução de Estrasburgo, pois 71 presos políticos bascos viram as suas penas prolongadas com base na doutrina 197/2006.
Manifestação e acto público em Tafalla
À manifestação seguiu-se um acto público na Praça do Município, no qual Xabier Salvo e Inge Mendoza, do comité local do Herrira, afirmaram que o Estado espanhol está a violar de forma flagrante os direitos fundamentais de Inés del Río, tendo exigido a sua libertação imediata. As jotas de duas habitantes de Tafalla precederam a intervenção seguinte, do editor Jose Mari Esparza.
À manifestação seguiu-se um acto público na Praça do Município, no qual Xabier Salvo e Inge Mendoza, do comité local do Herrira, afirmaram que o Estado espanhol está a violar de forma flagrante os direitos fundamentais de Inés del Río, tendo exigido a sua libertação imediata. As jotas de duas habitantes de Tafalla precederam a intervenção seguinte, do editor Jose Mari Esparza.
Em seguida, falou o porta-voz do Herrira Fran Balda, que se referiu à morte do preso político Anjel Figueroa, «outro terrível exemplo das trágicas e irreparáveis consequências das medidas de excepção. A sociedade basca deseja o fim desta cruel política penitenciária, o fim de todo o sofrimento que ela provoca e que não se verifiquem mais mortes como consequência do conflito», disse.
O acto terminou com a actuação de Fermín Valencia, que interpretou o conhecido tema «Si llora Tafalla». / Fonte: naiz.info e Berria / Fotos: Mobilização contra a doutrina Parot (Berria)
«Num acto público em Buenos Aires reclamou-se uma ampla amnistia para os presos bascos» (askapena.org)
No anfiteatro do Hotel Bauen (recuperado pelos trabalhadores), em Buenos Aires, o conhecido intelectual argentino e latino-americano Atilio Borón criticou duramente o imobilismo dos estados espanhol e francês para resolver o conflito basco e defendeu a libertação das centenas de presas e presos políticos bascos, a quem chamou «lutadores pela liberdade». Houve também intervenções de Eduardo Soares, defensor de presos políticos e membro do Grémio de Advogados, e do jornalista Carlos Aznárez.