Os jovens que no domingo passado decidiram ocupar por um determinado período de tempo a igreja de São Francisco de Assis, a mesma onde há 37 anos cinco trabalhadores foram mortos a tiro pela Polícia Armada espanhola, apresentaram ontem a Assembleia Popular de Gasteiz.
Segundo explicaram, esta assembleia, que nasce como «um novo marco organizativo de luta», resulta das assembleias abertas que se realizaram nos últimos dias. Os jovens denunciaram a reforma laboral, a reforma na educação, a privatização da saúde, bem como os cortes sociais, e afirmaram que esta assembleia tem como objectivo dar passos no sentido da mudança do sistema vigente, numa perspectiva anticapitalista, feminista, euskaldun e ecologista.