Centenas de pessoas concentraram-se ontem frente às sedes da Segurança Social em Bilbo, Donostia e Gasteiz em protesto contra a intenção do Governo espanhol de introduzir o chamado «factor de sustentabilidade» no sistema de pensões. As concentrações foram convocadas pela plataforma social Gune, integrada por meia centena de organizações sociais e oito sindicatos, incluindo o ELA e o LAB.
Na concentração que se realizou em Bilbo, uma porta-voz da plataforma referiu que, com o factor de sustentabilidade, se pretende «diminuir a despesa com as pensões de forma automática» e diminuir «drasticamente» a despesa com as novas pensões.
Afirmou ainda que não é a esperança de vida da população «que põe em risco o sistema de pensões», mas que são «as políticas neoliberais que o tornam insustentável».
Em Donostia, uma centena de pessoas gritou palavras de ordem como «Vuestra riqueza, nuestra miseria» ou «Gastos militares no son sociales» e avisou que o «factor de sustentabilidade», além de significar um «salto qualitativo» na deterioração do sistema de protecção, implicará a «negação da capacidade de decisão dos trabalhadores de Euskal Herria».
Em Gasteiz, uma centena de pessoas permaneceu meia hora frente à sede da Segurança Social, onde distribuiu folhetos informativos. / Ver: Gara
Ver também: «Concentrações frente à Segurança Social contra os cortes nas pensões», de Berri-Otxoak via boltxe.info
Na concentração que se realizou em Bilbo, uma porta-voz da plataforma referiu que, com o factor de sustentabilidade, se pretende «diminuir a despesa com as pensões de forma automática» e diminuir «drasticamente» a despesa com as novas pensões.
Afirmou ainda que não é a esperança de vida da população «que põe em risco o sistema de pensões», mas que são «as políticas neoliberais que o tornam insustentável».
Em Donostia, uma centena de pessoas gritou palavras de ordem como «Vuestra riqueza, nuestra miseria» ou «Gastos militares no son sociales» e avisou que o «factor de sustentabilidade», além de significar um «salto qualitativo» na deterioração do sistema de protecção, implicará a «negação da capacidade de decisão dos trabalhadores de Euskal Herria».
Em Gasteiz, uma centena de pessoas permaneceu meia hora frente à sede da Segurança Social, onde distribuiu folhetos informativos. / Ver: Gara
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