Como é hábito a 8 de Julho, centenas de pessoas juntaram-se na Avenida de Orreaga, em Iruñea [Pamplona], para recordar Germán Rodríguez, jovem militante da Liga Komunista Iraultzailea [Liga Comunista Revolucionária], de 23 anos, que ali foi morto a tiro pela Polícia espanhola há 35 anos.
A música, os bertsos e a poesia foram protagonistas de um acto que voltou a denunciar a intervenção policial, ainda impune, dos sanfermines de 1978. Os acordes da canção «8 de julio Germán» acompanharam os movimentos de uma jovem que foi espalhando no chão as páginas abertas de um exemplar do Egin em cuja primeira página se destacava os acontecimentos daquele dia fatídico.
Seis pares dançaram à volta dessas páginas e, em seguida, colocaram os cravos vermelhos que levavam junto à estela em memória de Germán.
German Rodriguezi omenaldia (BerriaTB)
Na homenagem, enfatizou-se a importância de manter na lembrança os sanfermines de 1978, «para fazer da memória do passado uma reafirmação da nossa actual rebeldia, porque recordar o passado é um trampolim para a resistência do presente e do futuro». / Fonte: naiz.info e Berria
A música, os bertsos e a poesia foram protagonistas de um acto que voltou a denunciar a intervenção policial, ainda impune, dos sanfermines de 1978. Os acordes da canção «8 de julio Germán» acompanharam os movimentos de uma jovem que foi espalhando no chão as páginas abertas de um exemplar do Egin em cuja primeira página se destacava os acontecimentos daquele dia fatídico.
Seis pares dançaram à volta dessas páginas e, em seguida, colocaram os cravos vermelhos que levavam junto à estela em memória de Germán.
German Rodriguezi omenaldia (BerriaTB)
Na homenagem, enfatizou-se a importância de manter na lembrança os sanfermines de 1978, «para fazer da memória do passado uma reafirmação da nossa actual rebeldia, porque recordar o passado é um trampolim para a resistência do presente e do futuro». / Fonte: naiz.info e Berria
As peñas recordam o assassinato de Germán Rodríguez [Ateak Ireki]