
«Contudo», diz a Etxerat, «apesar dos pedidos reiterados de Xabier nestes três meses ao director da prisão, só no passado dia 21 é que o levaram ao hospital». Ali, fizeram-lhe apenas um dos dois exames marcados, e levaram-no de volta para a prisão.
Confrontados com esta situação, familiares e amigos de Xabier Aranburu começaram a enviar inúmeras cartas ao director da cadeia de Lyon Corbas, pedindo-lhe que Xabier Aranburu pudesse fazer todos os exames médicos necessários.
A Etxerat refere que, «infelizmente, nos últimos meses teve conhecimento de vários casos em que os presos não recebem a assistência médica adequada» e pede, mais uma vez, que se respeite o direito à saúde dos seus familiares e amigos. / Ver: etxerat.info (cas / eus) / Ver: Turrune!
«Absolvidas quatro pessoas condenadas por afixar cartazes em defesa dos presos nas festas de Basauri» (naiz.info)

Ao contrário da tese defendida pela Procuradoria, o Alto Tribunal considera que as frases impressas nos cartazes constituem uma «simples reivindicação de uma aproximação dos presos aos seus lares que, naturalmente, entra no âmbito da lícita manifestação de meros desejos e pretensões, amparada pelo direito constitucional à liberdade de expressão».
«A AVT quer vetar três actos solidários convocados pelo Herrira em Olatzagutia» (Gara)
A referida associação [que passa a vida a queixar-se] pediu ontem à Audiência Nacional espanhola que proíba três actos solidários com os presos e os refugiados políticos bascos, convocados pelo Herrira para quinta e sexta-feira desta semana em Olatzagutia (Sakana, Nafarroa), por considerar que constituem um crime de «enaltecimento do terrorismo», cuja finalidade não é outra senão «mostrar apoio aos presos etarras, solidarizando-se com eles pela sua condição de militantes da ETA e louvando o seu currículo de criminosos».