Esgotado o prazo oficial de negociação sem se chegar a um acordo, desde ontem mais de 300 000 trabalhadores bascos passaram a estar numa situação de grande insegurança e incerteza. Os trabalhadores do sector metalúrgico andam há semanas a mobilizar-se contra esta situação, com greves e paralisações. A Info7 falou com Jon Ander Goñi, responsável do LAB no sector metalúrgico em Gipuzkoa. (Info7)
Garbiñe Aranburu: «Travar a Confebask depende da nossa capacidade de luta»
[Garbiñe Aranburu, secretária de Negociação Colectiva do LAB, entrevistada pelo jornalista Juanjo Basterra]
A sindicalista critica a «ganância» do patronato e afirma que «a situação é complicada». Por isso, pede aos trabalhadores que «continuem a lutar. Temos capacidade para isso e já o demonstrámos». Em seu entender, é preciso caminhar «para um novo modelo de relações laborais e sociais, como país». / Ver: naiz.info
Ver também: «O LAB avisa que partirá um cenário de "grande conflituosidade" se não forem cumpridos os acordos colectivos» (naiz.info)
Numa conferência de imprensa hoje em Donostia, o LAB avisou o patronato que, «se procurar atacar direitos dos trabalhadores» com a suspensão dos acordos colectivos, o sindicato «partirá para um cenário da maior conflituosidade possível», até chegar a um «acordo real».
Garbiñe Aranburu: «Travar a Confebask depende da nossa capacidade de luta»
[Garbiñe Aranburu, secretária de Negociação Colectiva do LAB, entrevistada pelo jornalista Juanjo Basterra]
A sindicalista critica a «ganância» do patronato e afirma que «a situação é complicada». Por isso, pede aos trabalhadores que «continuem a lutar. Temos capacidade para isso e já o demonstrámos». Em seu entender, é preciso caminhar «para um novo modelo de relações laborais e sociais, como país». / Ver: naiz.info
Ver também: «O LAB avisa que partirá um cenário de "grande conflituosidade" se não forem cumpridos os acordos colectivos» (naiz.info)
Numa conferência de imprensa hoje em Donostia, o LAB avisou o patronato que, «se procurar atacar direitos dos trabalhadores» com a suspensão dos acordos colectivos, o sindicato «partirá para um cenário da maior conflituosidade possível», até chegar a um «acordo real».
