
Em relação a Xabier Gallastegui, trabalhador despedido por apoiar a greve, foi integrado noutra empresa, o que, diz-se na nota, «não se fica a dever à Transportes Nanuk, mas sim à luta levada a cabo pelos trabalhadores na defesa dos seus direitos e postos de trabalho».
Afirmam que foram «nove semanas duras para todos», mas que valeu a pena. A luta foi o elemento-chave para se chegar a bom porto: «mais uma vez os trabalhadores deste país o demonstraram».
Na parte final da nota, agradecem a todos os que os apoiaram neste período: à gente de Elorrio (Bizkaia), que lhes transmitiu «força e coragem», aos trabalhadores que participaram em mobilizações para os apoiar e às suas famílias.
Gora langileon borroka! Viva a luta dos trabalhadores! / Ver: LAB Sindikatua e Berria
Ver: Leitura do LAB sobre o acordo alcançado com a Transportes Nanuk (LAB)
O CLAMOR CONTRA OS DESPEJOS FAZ-SE OUVIR NAS «ENTRANHAS» DO LA CAIXA

Um ano depois destes tristes acontecimentos, os colectivos sociais de Barakaldo afirmam que ainda não foi ouvido «o clamor popular» contra os despejos, nem foram tomadas medidas que respondam a tão grave problema. Por isso, pedem aos habitantes do município que se mobilizem: dia 8, há uma concentração às 19h30 frente ao Palácio da Justiça de Barakaldo.
Acção no aniversário da morte de Amaia Egaña [Herrikolore] Durante a conferência de imprensa dada pelos ocupantes da sucursal bancária, apareceram dois agentes da Ertzaintza, alertados por um agente de segurança. A conferência acabou por se realizar sem problemas, mas duas pessoas foram identificadas. (boltxe.info)