
«Atenas revisitada - II. Grécia Mártir, Heróica, Humanizada», de Miguel URBANO RODRIGUES (odiario.info)
Com excepção da ex-URSS e ex-Jugoslávia não há movimento de Resistência comparável pela dimensão ao grego, liderado pelo Partido Comunista, fundado em 1918. Mais de 400 000 gregos pereceram durante a II Guerra Mundial. No final da guerra, o imperialismo britânico aliou-se à reacção grega para esmagar o exército popular. O povo e as forças revolucionárias gregas sofreram a repressão e o exílio. Sofreram a ofensiva imperialista sob todas as formas, da ditadura dos coronéis à desastrosa integração na UE e à profunda crise actual. Mas não perderam o seu núcleo revolucionário fundamental. [em castelhano: redroja.net]