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Primeiro, foi o delegado do Governo espanhol, o ultra pepetarra Carlos Urquijo, a enviar um ofício à Audiência espanhola em que solicitava a proibição dos concertos, porque eram organizados pelas ilegalizadas Gestoras pró-Amnistia (despistao!) e porque neles participava Pablo Hasél, que fora «condenado por enaltecimento do terrorismo».
Já hoje a Procuradoria da AN espanhola disse não haver razão para actuar preventivamente contra Pablo Hasél ou para proibir o concerto, acrescentando - note-se - que não tinha conhecimento de qualquer ofício do Carlitos do PP de Laudio (todo por ex-paña, una, grande y libre!), informou a agência Europa Press.
Ontem, o município bilbaíno - PNV style - fez-se maior que a AN espanhola, tendo comunicado aos responsáveis do Etxarri gaztetxea, no bairro de Errekalde, que o espaço não tinha condições para este tipo de eventos. (sin desperdicio)
Dois dos protagonistas nos concertos de hoje anunciaram que iam estar presentes em Bilbo, apesar da censura municipal e do discurso fascista do beija-rojigualdas, adorador de pikoletos. / Ver: SareAntifaxista
Pablo Hasél - «Amnistía total» Borrokak ez du etenik! Presoak kalera, amnistia osoa!