A esquerda abertzale afirma que o atentado que custou a vida a um inspector da Polícia, as detenções da semana passada e o desaparecimento de Jon Anza “voltam a deixar bem clara a crueza do conflito político que vivemos em Euskal Herria”, pelo que defende “um cenário democrático, assente na liberdade e no respeito dos direitos deste povo”.
“O diálogo e a negociação são para a esquerda abertzale os únicos instrumentos eficazes para uma resolução democrática do conflito político e armado, os únicos instrumentos que permitirão conduzir este povo a um cenário de paz e democracia”, afirma a esquerda abertzale em comunicado.
Considera que “todos os elementos” estão na mesa, pelo que defende uma acção responsável por parte dos agentes políticos “para com o nosso povo, iniciando dinâmicas de diálogo e negociação política que permitam superar a actual situação de confronto”.
Entende, neste contexto, que a “actual aposta” do PSOE no “incremento da repressão em todas as frentes e no fechamento obstinado ao diálogo não fazem mais do que alimentar a confrontação, perpetuando o conflito e gerando mais sofrimento”.
Lembra que as tentativas do Governo espanhol de “estabelecer a solução policial como alternativa ao conflito político e armado” se mostraram “infrutíferas, além de absolutamente irresponsáveis”, e sublinha que “só a partir do diálogo, da negociação e do acordo político será possível edificar cenários que permitam a paz e a liberdade em Euskal Herria”.
Reitera, por isso, a sua plena disponibilidade para contribuir para a busca de cenários que “possibilitem abrir um processo de diálogo inclusivo e englobante”, que “estabeleça definitivamente um cenário de paz que supere todas as expressões de violência. Esse é o caminho, não há outro”, constata.
“O diálogo e a negociação são para a esquerda abertzale os únicos instrumentos eficazes para uma resolução democrática do conflito político e armado, os únicos instrumentos que permitirão conduzir este povo a um cenário de paz e democracia”, afirma a esquerda abertzale em comunicado.
Considera que “todos os elementos” estão na mesa, pelo que defende uma acção responsável por parte dos agentes políticos “para com o nosso povo, iniciando dinâmicas de diálogo e negociação política que permitam superar a actual situação de confronto”.
Entende, neste contexto, que a “actual aposta” do PSOE no “incremento da repressão em todas as frentes e no fechamento obstinado ao diálogo não fazem mais do que alimentar a confrontação, perpetuando o conflito e gerando mais sofrimento”.
Lembra que as tentativas do Governo espanhol de “estabelecer a solução policial como alternativa ao conflito político e armado” se mostraram “infrutíferas, além de absolutamente irresponsáveis”, e sublinha que “só a partir do diálogo, da negociação e do acordo político será possível edificar cenários que permitam a paz e a liberdade em Euskal Herria”.
Reitera, por isso, a sua plena disponibilidade para contribuir para a busca de cenários que “possibilitem abrir um processo de diálogo inclusivo e englobante”, que “estabeleça definitivamente um cenário de paz que supere todas as expressões de violência. Esse é o caminho, não há outro”, constata.
Fonte: Gara