Bautista Barandalla saiu da prisão, mas sob fortes medidas restritivas
Bautista Barandalla, preso político basco natural de Etxarri-Aranatz, abandonou ontem de manhã a prisão de Iruñea, ainda que sujeito a fortes medidas restritivas de vigilância, como a pulseira electrónica ou o controlo de horários e locais de frequência – mas ainda não se conhecem todas as medidas que lhe vão aplicar. Bautista Barandalla passou 19 anos na prisão. Apesar de se encontrar gravemente doente (há alguns anos foi-lhe retirado o intestino) e de já ter cumprido a pena na íntegra, foi-lhe aplicada a Doutrina Parot, vendo acrescida a pena em 10 anos.
Fonte: apurtu.org
Em liberdade sob fiança sete jovens donostiarras detidos em 2007
Previa-se que sete jovens donostiarras detidos no final de 2007 sob a acusação de participar em acções de violência urbana e de pertencer à Segi fossem postos em liberdade sob fiança durante o dia de ontem.
Trata-se de Jon Imanol Igal, Unai Pérez, Egoi Alberdi, Nahikari Otaegi, Mikel Arretxe, Urko Labaka e Imanol Vicente. Igal, Pérez e Alberdi devem pagar 10 000 euros, e os restantes 12 000 euros. Foram todos encarcerados na sequência da operação policial levada a cabo no final de 2007, em Donostia, contra jovens independentistas. Ao todo, foram presas 26 pessoas.
Na Audiência Nacional espanhola
Arretxe, Pérez e Alberdi foram detidos logo no início da operação, a 30 de Outubro de 2007. Igal, Otaegi, Labaka e Vicente, por seu lado, foram presos nas escadarias da Audiência Nacional espanhola, depois se dirigirem voluntariamente ao tribunal de excepção para prestar declarações. Dessa operação, ainda há três jovens na prisão.
Fonte: Gara
Kepa Urra foi transferido mas não se sabe para onde
O preso político basco Kepa Urra encontrava-se no estabelecimento prisional de Puerto-I e o Movimento pró-Amnistia fez saber ontem que o transferiram para outra prisão no fim-de-semana passado, mas sem que saiba para onde.
De acordo com o movimento anti-repressivo, os familiares do preso de Aretxabaleta fizeram várias chamadas para a prisão em que se encontrava até agora, no intuito de saberem onde se encontra actualmente, mas as respostas foram evasivas.
Toda esta situação surge na sequência da agressão a Kepa Urra por parte de dois funcionários da prisão gaditana. No dia 9, revistaram-lhe a cela, quando se encontrava em greve de fome, virando-a do avesso. Voltaram no dia seguinte e disseram-lhe que também tinham que o inspeccionar. Perante a recusa do recluso basco, foi algemado e levado para a solitária, local onde os funcionários o espancaram.
Bautista Barandalla, preso político basco natural de Etxarri-Aranatz, abandonou ontem de manhã a prisão de Iruñea, ainda que sujeito a fortes medidas restritivas de vigilância, como a pulseira electrónica ou o controlo de horários e locais de frequência – mas ainda não se conhecem todas as medidas que lhe vão aplicar. Bautista Barandalla passou 19 anos na prisão. Apesar de se encontrar gravemente doente (há alguns anos foi-lhe retirado o intestino) e de já ter cumprido a pena na íntegra, foi-lhe aplicada a Doutrina Parot, vendo acrescida a pena em 10 anos.
Fonte: apurtu.org
Em liberdade sob fiança sete jovens donostiarras detidos em 2007
Previa-se que sete jovens donostiarras detidos no final de 2007 sob a acusação de participar em acções de violência urbana e de pertencer à Segi fossem postos em liberdade sob fiança durante o dia de ontem.
Trata-se de Jon Imanol Igal, Unai Pérez, Egoi Alberdi, Nahikari Otaegi, Mikel Arretxe, Urko Labaka e Imanol Vicente. Igal, Pérez e Alberdi devem pagar 10 000 euros, e os restantes 12 000 euros. Foram todos encarcerados na sequência da operação policial levada a cabo no final de 2007, em Donostia, contra jovens independentistas. Ao todo, foram presas 26 pessoas.
Na Audiência Nacional espanhola
Arretxe, Pérez e Alberdi foram detidos logo no início da operação, a 30 de Outubro de 2007. Igal, Otaegi, Labaka e Vicente, por seu lado, foram presos nas escadarias da Audiência Nacional espanhola, depois se dirigirem voluntariamente ao tribunal de excepção para prestar declarações. Dessa operação, ainda há três jovens na prisão.
Fonte: Gara
Kepa Urra foi transferido mas não se sabe para onde
O preso político basco Kepa Urra encontrava-se no estabelecimento prisional de Puerto-I e o Movimento pró-Amnistia fez saber ontem que o transferiram para outra prisão no fim-de-semana passado, mas sem que saiba para onde.
De acordo com o movimento anti-repressivo, os familiares do preso de Aretxabaleta fizeram várias chamadas para a prisão em que se encontrava até agora, no intuito de saberem onde se encontra actualmente, mas as respostas foram evasivas.
Toda esta situação surge na sequência da agressão a Kepa Urra por parte de dois funcionários da prisão gaditana. No dia 9, revistaram-lhe a cela, quando se encontrava em greve de fome, virando-a do avesso. Voltaram no dia seguinte e disseram-lhe que também tinham que o inspeccionar. Perante a recusa do recluso basco, foi algemado e levado para a solitária, local onde os funcionários o espancaram.
ADENDA: Entretanto, ficou-se a saber que Kepa Urra foi transferido para a prisão de Almeria. Ver: Gara
Situação de Iñaki Etxeberria
Também se sabe muito pouco do perseguido político basco Iñaki Etxeberria, que foi detido na Venezuela, onde reside há 13 anos, a 21 de Abril último. O Movimento pró-Amnistia fez saber que se encontra preso actualmente num centro de detenção em Caracas à espera de que a sua situação se esclareça, mas afirmaram não possuir mais detalhes sobre a sua situação legal.
Para denunciar esta situação, a Coordinadora por la Libertad de Iñaki no Uruguai organizou uma mobilização na sexta-feira passada em frente à embaixada do Estado espanhol em Montevideu, em que participaram dezenas de pessoas. Exigiram a sua imediata libertação.
Fonte: Gara
Situação de Iñaki Etxeberria
Também se sabe muito pouco do perseguido político basco Iñaki Etxeberria, que foi detido na Venezuela, onde reside há 13 anos, a 21 de Abril último. O Movimento pró-Amnistia fez saber que se encontra preso actualmente num centro de detenção em Caracas à espera de que a sua situação se esclareça, mas afirmaram não possuir mais detalhes sobre a sua situação legal.
Para denunciar esta situação, a Coordinadora por la Libertad de Iñaki no Uruguai organizou uma mobilização na sexta-feira passada em frente à embaixada do Estado espanhol em Montevideu, em que participaram dezenas de pessoas. Exigiram a sua imediata libertação.
Fonte: Gara