O lehendakari anuncia em Madrid que não haverá dinheiro para os familiares dos presos
Num pequeno-almoço informativo organizado pela Europa Press em Madrid, Patxi López realçou que se “possuem os instrumentos”, em referência à Lei de Partidos, e “é preciso saber usá-las com contundência”.
Depois de afirmar que “não pode haver formações que sejam mera disfarce de uma organização terrorista”, advertiu que a Lei de Partidos se deve aplicar “com absoluta corecção” porque “ilegalizar um partido é uma coisa muito séria”.
Referiu que, quando a Iniciativa Internacionalista apresentou a sua candidatura às eleições europeias, “parece que os dados e os factos não eram suficientes” contra esta formação e a sua presença nas eleições foi permitida.
“Depois, viu-se como há factos e dados que mostram que esta formação era a cobertura de uma outra já ilegalizada” e como houve “declarações que iam mais na linha da conivência com o terrorismo, o artigo de Alfonso Sastre no Gara”, ou que Arnaldo Otegi fizesse de “porta-voz”.
“Espero que, com base nestes novos factos, se possa adoptar outra decisão”, sublinhou, antes de manifestar a sua confiança na Justiça.
No mesmo domingo em que foi publicado o artigo «A prosa e a política», o PSE e o PP carregaram contra Sastre e pediram a ilegalização da II-SP.
Num pequeno-almoço informativo organizado pela Europa Press em Madrid, Patxi López realçou que se “possuem os instrumentos”, em referência à Lei de Partidos, e “é preciso saber usá-las com contundência”.
Depois de afirmar que “não pode haver formações que sejam mera disfarce de uma organização terrorista”, advertiu que a Lei de Partidos se deve aplicar “com absoluta corecção” porque “ilegalizar um partido é uma coisa muito séria”.
Referiu que, quando a Iniciativa Internacionalista apresentou a sua candidatura às eleições europeias, “parece que os dados e os factos não eram suficientes” contra esta formação e a sua presença nas eleições foi permitida.
“Depois, viu-se como há factos e dados que mostram que esta formação era a cobertura de uma outra já ilegalizada” e como houve “declarações que iam mais na linha da conivência com o terrorismo, o artigo de Alfonso Sastre no Gara”, ou que Arnaldo Otegi fizesse de “porta-voz”.
“Espero que, com base nestes novos factos, se possa adoptar outra decisão”, sublinhou, antes de manifestar a sua confiança na Justiça.
No mesmo domingo em que foi publicado o artigo «A prosa e a política», o PSE e o PP carregaram contra Sastre e pediram a ilegalização da II-SP.
López deixou claro que, se existisse uma decisão judicial para dissolver os municípios em que governa a ANV, “seria cumprida”.
Também lembrou que o seu partido apresentou moções de censura nos municípios em que “tem capacidade e força para o fazer”.
Notícia completa: Gara
Nota: Isto é um lehendakari!? Isto é o lehendakari!?
Fatxa news: juiz Andreu diz que pensam modificar o Código Penal para casos como o de Sastre
Pela boca de um juiz da Audiência Nacional, Fernando Andreu, soube-se ontem que o Governo espanhol está a estudar a hipótese de proceder a uma nova modificação do Código Penal para uma nova ampliação de delitos tipificados como “terrorismo”. Assim, segundo Andreu, que ontem participou num curso de Verão em Santander, a mudança permitiria punir condutas de “indução” ou “provocação pública do terrorismo”. Como exemplo, lembrou o caso do artigo de Alfonso Sastre. [!!!] Disse que a partir da mudança poderiam actuar penalmente contra o dramaturgo, criando, ainda, uma tipificação “independente” das já fixadas. [Sim, mais e mais! A Paz!]
Fonte: Gara