No fim-de-semana passado a Askatasuna pôs fim ao seu trajecto; agora, foi a organização juvenil Segi, que nasceu em 2001, sucedendo à Haika e aos seus predecessores Jarrai e Gazteriak, a anunciar o seu desaparecimento. Em entrevista aos diários Gara e Berria, os seus porta-vozes afirmaram que, na actual fase política, se encontra «esgotada» enquanto instrumento organizativo para responder às questões de Euskal Herria e da juventude, mas que não têm intenção de ficar em casa. O último acto nacional será em Itsasu (Lapurdi) no dia 24 deste mês (17h00). (kazeta.info)
Ler no Berria e no Gara (euskaraz) e no Lejpb (em francês) as entrevistas a Txomin CATALOGNE e Amaia ELIXIRI, porta-vozes da SEGI.
«Lágrimas en la lluvia», de Borroka Garaia (BorrokaGaraiaDa)
«Yo he visto cosas que vosotros no creeríais. Atacar naves en llamas más allá de Orión. He visto Rayos-C brillar en la oscuridad, cerca de la puerta de Tannhäuser. Todos esos momentos se perderán en el tiempo como lágrimas en la lluvia. Es hora de morir.»
«El Sr. Ares y la impunidad», de Iñaki CARRO ITURREGI (SareAntifaxista)
Adivina adivinanza: ¿en qué remota república bananera el ministro del Interior tiene la desfachatez de utilizar la tribuna del Parlamento para hacer público alarde de la impunidad con que cuenta la policía, y utilizarla además para arremeter contra un comedido informe del defensor del pueblo?