Pela primeira vez, vítimas de diversas expressões violentas do conflito armado em Euskal Herria surgiram juntas, em Donostia, para dar conta da dinâmica Gleencree, designação relacionada com a localidade irlandesa em que realizaram a primeira reunião, em 2007.
Este processo de reflexão conjunta cresceu desde então num sigilo absoluto e veio hoje a público. Fá-lo, em qualquer caso, sem procurar uma continuação, e apresentando as suas conclusões como um contributo para um novo cenário. / Ver: naiz.info e Berria
Reparação e memória
naiz.info * E.H.
Enquanto o autarca invisível de Iruñea dava uma conferência de imprensa sobre a decisão da sua chefe, que correu com o PSN e companhia do Governo de Nafarroa «pelo bem geral» do herrialde, no saguão da sede municipal viviam-se momentos de emoção, reconhecimento e reparação à memória usurpada durante décadas. Os familiares dos vereadores e trabalhadores da Câmara Municipal iruindarra fuzilados durante o levantamento armado fascista de 1936 inauguraram a placa colocada num espaço à entrada do edifício municipal, na sequência da sua aprovação em sessão plenária pela maioria (todos os votos a favor, com excepção dos da UPN e do PP). Na placa, simples, lê-se o seguinte: «El Ayuntamiento y la ciudad de Pamplona en memoria y homenaje / a los que fueron corporativos municipales // Iruñeko Udalak eta Hiriak eskaina, Espainako II. // Errepublikari leial irauteagatik hil zuten [...]» / Mais info: naiz.info
Fusilatuei omenaldia Iruñeko udaletxean
Fonte: SareAntifaxista