segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Iñaki Gil de San Vicente: «Cuatro opciones para 2013 (I)»

El capitalismo es peor que el peor de los monstruos, porque él es el capital es auto expansión. Para sobrevivir, el capital ha de crecer, lo que le obliga a devorar primero a la especie humana y al planeta, y luego devorarse a sí mismo. Por ejemplo, cada vez hay más lugares en los que el agua potable es más cara que la coca-cola, u otro ejemplo, para producir un filete de ternera se necesitan 7000 litros de agua. [...]
La realidad cruda del capitalismo únicamente se descubre en sus períodos de tensión extrema, agónica, cuando se han hundido todas las mentiras e ilusiones, y cuando la inhumanidad inherente a la propiedad privada empequeñece y ridiculiza a Baal y a Moloch, simple figurillas de barro comparadas con la ferocidad de la tasa de beneficio. (BorrokaGaraiaDa)

«Acção de protesto em Barakaldo contra os ataques aos direitos laborais e os despedimentos no complexo comercial Megapark» (boltxe.info)
Desempregadas no sector dos serviços e diversos sindicatos e colectivos sociais de Barakaldo (Bizkaia) concentraram-se frente à loja da multinacional Darty no Megapark para denunciar os despedimentos que se verificam no complexo comercial e os cortes e «saldos» nas condições laborais.

Com o lema «En MegaPark Barakaldo, el personal laboral mercancía de usar y tirar» e coincidindo com o início do período de saldos, denunciaram as «ofertas» ao nível dos direitos laborais, a campanha de saldos em matéria sócio-laboral e «o 3×2 em matéria salarial em todo o complexo comercial MegaPark».

Na sequência, ler comunicado de imprensa dos colectivos sociais Asociaciones de Vecinos y Vecinas de Barakaldo, Asamblea de Parad@s de Barakaldo, Barakaldoko Gazte Asanblada, Berri-Otxoak, Centro Asesor de la Mujer «Argitan» e dos sindicatos ELA, LAB, ESK, STEE-EILAS, CGT e CNT.

Ver também: «Os sindicatos prevêem que 2013 seja um ano "bastante duro" e de "mobilização" no País Basco» (SareAntifaxista)
Face à previsão de aumento do desemprego, ELA e LAB alertam para o agravamento das condições de trabalho.