Na segunda-feira apresentou-se em Girona a Rede Mundial para os Direitos Colectivos dos Povos, com o objectivo de promover a voz dos povos como instrumento para os desafios que o século XXI apresenta. De Euskal Herria deslocaram-se ali Oier Imaz, em representação da Askapena, e Lander Etxebarria e Expe Iriarte, da Udalbiltza.
«Tivemos a oportunidade de explicar a experiência da Udalbiltza», afirmou Lander Etxebarria depois deste encontro em Girona. «A Udalbiltza foi criada como uma fórmula eficaz para avançar na consecução da autodeterminação em Euskal Herria», recordou, aludindo aos objectivos da rede.
Nas vésperas do julgamento que terá de enfrentar, também realçaram a repressão que sofreram por levar este trabalho avante. «Partilhar as experiências vividas em diferentes povos do mundo permite uma aprendizagem mútua», opinou Lander Etxebarria, embora «cada qual tenha que fazer o seu próprio caminho».
Neste sentido, além de dar a conhecer ao resto do mundo a experiência da Udalbiltza e denunciar o processo pendente, afirmaram que «foi bastante gratificante» ser testemunha da forma como a sociedade catalã se mobilizou na consulta levada a cabo em 200 municípios.
Da parte da Askapena fazem uma apreciação «muito positiva» desta via. Os participantes bascos matizam em todo o caso que «o propósito das jornadas sobre a Rede Mundial para os Direitos Colectivos dos Povos não foi o de retirar conclusões», mas oferecer «uma nova ferramenta a todos os povos que participaram, para dar um novo passo neste caminho».
Fonte: Gara
«Tivemos a oportunidade de explicar a experiência da Udalbiltza», afirmou Lander Etxebarria depois deste encontro em Girona. «A Udalbiltza foi criada como uma fórmula eficaz para avançar na consecução da autodeterminação em Euskal Herria», recordou, aludindo aos objectivos da rede.
Nas vésperas do julgamento que terá de enfrentar, também realçaram a repressão que sofreram por levar este trabalho avante. «Partilhar as experiências vividas em diferentes povos do mundo permite uma aprendizagem mútua», opinou Lander Etxebarria, embora «cada qual tenha que fazer o seu próprio caminho».
Neste sentido, além de dar a conhecer ao resto do mundo a experiência da Udalbiltza e denunciar o processo pendente, afirmaram que «foi bastante gratificante» ser testemunha da forma como a sociedade catalã se mobilizou na consulta levada a cabo em 200 municípios.
Da parte da Askapena fazem uma apreciação «muito positiva» desta via. Os participantes bascos matizam em todo o caso que «o propósito das jornadas sobre a Rede Mundial para os Direitos Colectivos dos Povos não foi o de retirar conclusões», mas oferecer «uma nova ferramenta a todos os povos que participaram, para dar um novo passo neste caminho».
Fonte: Gara