A Plaza del Castillo, em Iruñea, será no próximo sábado o epicentro da denúncia do regime de incomunicação e da tortura. Será através de uma original iniciativa que reúne a cidadãos conhecidos, intelectuais, artistas de diversas disciplinas, grupos musicais...
Iruñea vai mobilizar-se no sábado contra o regime de incomunicação e a tortura através de uma iniciativa original e moderna. Foi convocado um «dia cívico» em que esta prática será denunciada através de diferentes expressões artísticas e folclóricas.
O objectivo é potenciar a sensibilização social contra a tortura e o regime de incomunicação que a possibilita, tal como denunciaram múltiplos organismos internacionais. A apresentação teve lugar no sábado numa conferência de imprensa em que participaram promotores da iniciativa, representantes de colectivos sociais e pessoas que foram alvo do regime de incomunicação e da tortura, tanto os próprios como os seus familiares directos.
De acordo com o programa previsto, entre as 11h e as 14h a Gaztelu Plaza dividir-se-á em diversas zonas. A principal será a do coreto central, onde será instalado um «microfone aberto» de forma a que os cidadãos possam expressar a sua discordância relativamente a esta realidade.
Por ali passarão, entre outros, bertsolaris como Xabier Silveira, haverá uma sessão de monólogos, outra de poemas (Fertxu Izquierdo...) e ainda uma de música (com Fermin Balentzia e Kantuz, entre outros).
Para além disso, haverá uma exibição de grafitis e um pequeno rockódromo; será instalada uma exposição sobre o tema, também durante toda a manhã, e haverá stands de colectivos como o TAT ou a Salhaketa.
Também não faltarão grupos de dantzaris acompanhados de kilikis, gigantes, pequenos touros de cartão e bonecos, e uma actuação teatral. Tudo isto se completará com um grupo de zanpantzar que irá percorrer a Plaza del Castillo, uma instalação artística com esculturas, jogos e actuações, e uma ludoteca para os txikis [a pequenada].
Notícia completa: Gara
Iruñea vai mobilizar-se no sábado contra o regime de incomunicação e a tortura através de uma iniciativa original e moderna. Foi convocado um «dia cívico» em que esta prática será denunciada através de diferentes expressões artísticas e folclóricas.
O objectivo é potenciar a sensibilização social contra a tortura e o regime de incomunicação que a possibilita, tal como denunciaram múltiplos organismos internacionais. A apresentação teve lugar no sábado numa conferência de imprensa em que participaram promotores da iniciativa, representantes de colectivos sociais e pessoas que foram alvo do regime de incomunicação e da tortura, tanto os próprios como os seus familiares directos.
De acordo com o programa previsto, entre as 11h e as 14h a Gaztelu Plaza dividir-se-á em diversas zonas. A principal será a do coreto central, onde será instalado um «microfone aberto» de forma a que os cidadãos possam expressar a sua discordância relativamente a esta realidade.
Por ali passarão, entre outros, bertsolaris como Xabier Silveira, haverá uma sessão de monólogos, outra de poemas (Fertxu Izquierdo...) e ainda uma de música (com Fermin Balentzia e Kantuz, entre outros).
Para além disso, haverá uma exibição de grafitis e um pequeno rockódromo; será instalada uma exposição sobre o tema, também durante toda a manhã, e haverá stands de colectivos como o TAT ou a Salhaketa.
Também não faltarão grupos de dantzaris acompanhados de kilikis, gigantes, pequenos touros de cartão e bonecos, e uma actuação teatral. Tudo isto se completará com um grupo de zanpantzar que irá percorrer a Plaza del Castillo, uma instalação artística com esculturas, jogos e actuações, e uma ludoteca para os txikis [a pequenada].
Notícia completa: Gara
Primeiro Dia Cívico contra a Tortura
Fonte: apurtu.org