Uma manifestação irá percorrer este bairro de Iruñea no próximo sábado às 19h, a partir dos cinemas Golem
Habitantes de Donibane que conheceram de perto a repressão que o bairro viveu ao longo dos últimos dez anos afirmaram que esta incidiu nas pessoas «euskaldunes, de esquerda, abertzales ou activas dentro do movimento popular», algo que denominaram como um «constante ataque por parte do Governo de Navarra e do Estado espanhol».
Precisamente na terça-feira, o já ex-preso político de Donibane Eneko Olza cumpriu dez anos de prisão. «Felizmente, podemos falar do caso de Eneko no passado, mas não podemos dizer o mesmo de todos os restantes familiares de presas e presos políticos do bairro e de Euskal Herria que continuam encarcerados. Dez anos passaram desde que levaram o nosso vizinho Eneko Olza, e nós, em Donibane, durante estes dez últimos anos tivemos de denunciar todo o tipo de ataques e repressão», afirmaram. Neste sentido, enumeraram os ataques fascistas ao euskaltegi da AEK, impedimentos e multas a festas e actos culturais, identificações e detenções de jovens do bairro, «listas negras», os maus tratos e a tortura denunciados por diversas pessoas do bairro, multas e seguimentos, a morte de Sara Fernandez em consequência da política de dispersão, o assassinato de Angel Berrueta... «Não julgamos que tudo isto seja fruto do acaso, mas um ataque organizado contra a cultura basca, o movimento popular e contra o independentismo basco» no bairro.
Fonte: apurtu.org (com excertos áudio)
Proibição: a UPN proíbe a realização do Dia Cívico contra a Tortura
Argumenta que a Plaza del Castillo é um lugar singular e que está reservado para actividades consolidadas. Ao que parece, há também um outro acto para esse mesmo dia.
Fonte: apurtu.org
Habitantes de Donibane que conheceram de perto a repressão que o bairro viveu ao longo dos últimos dez anos afirmaram que esta incidiu nas pessoas «euskaldunes, de esquerda, abertzales ou activas dentro do movimento popular», algo que denominaram como um «constante ataque por parte do Governo de Navarra e do Estado espanhol».
Precisamente na terça-feira, o já ex-preso político de Donibane Eneko Olza cumpriu dez anos de prisão. «Felizmente, podemos falar do caso de Eneko no passado, mas não podemos dizer o mesmo de todos os restantes familiares de presas e presos políticos do bairro e de Euskal Herria que continuam encarcerados. Dez anos passaram desde que levaram o nosso vizinho Eneko Olza, e nós, em Donibane, durante estes dez últimos anos tivemos de denunciar todo o tipo de ataques e repressão», afirmaram. Neste sentido, enumeraram os ataques fascistas ao euskaltegi da AEK, impedimentos e multas a festas e actos culturais, identificações e detenções de jovens do bairro, «listas negras», os maus tratos e a tortura denunciados por diversas pessoas do bairro, multas e seguimentos, a morte de Sara Fernandez em consequência da política de dispersão, o assassinato de Angel Berrueta... «Não julgamos que tudo isto seja fruto do acaso, mas um ataque organizado contra a cultura basca, o movimento popular e contra o independentismo basco» no bairro.
Fonte: apurtu.org (com excertos áudio)
Proibição: a UPN proíbe a realização do Dia Cívico contra a Tortura
Argumenta que a Plaza del Castillo é um lugar singular e que está reservado para actividades consolidadas. Ao que parece, há também um outro acto para esse mesmo dia.
Fonte: apurtu.org
-
Adenda: Tendo em conta os obstáculos colocados pelo Município de Iruñea, o Dia Cívico contra a Tortura realizar-se-á em Atarrabia, na Udaletxeko Plaza, a partir das 11h da manhã. O programa anunciado mantém-se.