«Patxi López atribui um papel especial à EITB na defesa do "Estado constitucional"», de Iñaki IRIONDO
O plano do Governo de López para a «convivência democrática e a deslegitimação da violência» tem como pilar fundamental «a reivindicação das instituições democráticas, em especial o Estado constitucional». E nessa defesa concede-se um papel fundamental à EITB. O Executivo tem já «praticamente concluído» o rascunho do acordo-quadro que a Lehendakaritza vai assinar com a empresa pública para o seu «programa de acção» nesta matéria.
«A comunicação social, uma obsessão ineficaz desde o Plan ZEN», de Iñaki IRIONDO
A principal novidade do Plan López relativamente aos anteriores é que, pela primeira vez, um texto saído das instituições autonómicas tem por missão defender o quadro constitucional espanhol.
Todos os planos contra-insurgentes, antiterroristas, ou como lhes queiram chamar, redigidos pelos governos espanhóis ou autonómicos, todos os pactos que com esse mesmo objectivo foram subscritos pelos partidos nos parlamentos ou fora deles atribuíram aos meios de comunicação um papel fundamental. Todavia, à vista dos resultados, todos eles se revelaram absolutamente inúteis. De outra forma, não se entende que, 27 anos depois de José Barrionuevo ter dado a conhecer o Plan ZEN, ainda continue a ser necessário «deslegitimar socialmente a violência da ETA».
O plano do Governo de López para a «convivência democrática e a deslegitimação da violência» tem como pilar fundamental «a reivindicação das instituições democráticas, em especial o Estado constitucional». E nessa defesa concede-se um papel fundamental à EITB. O Executivo tem já «praticamente concluído» o rascunho do acordo-quadro que a Lehendakaritza vai assinar com a empresa pública para o seu «programa de acção» nesta matéria.
«A comunicação social, uma obsessão ineficaz desde o Plan ZEN», de Iñaki IRIONDO
A principal novidade do Plan López relativamente aos anteriores é que, pela primeira vez, um texto saído das instituições autonómicas tem por missão defender o quadro constitucional espanhol.
Todos os planos contra-insurgentes, antiterroristas, ou como lhes queiram chamar, redigidos pelos governos espanhóis ou autonómicos, todos os pactos que com esse mesmo objectivo foram subscritos pelos partidos nos parlamentos ou fora deles atribuíram aos meios de comunicação um papel fundamental. Todavia, à vista dos resultados, todos eles se revelaram absolutamente inúteis. De outra forma, não se entende que, 27 anos depois de José Barrionuevo ter dado a conhecer o Plan ZEN, ainda continue a ser necessário «deslegitimar socialmente a violência da ETA».